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Início Política

CCJ

Ataque de deputado bolsonarista “mostra o que é o fascismo”, diz Paulo Teixeira

Parlamentar petista foi xingado de vagabundo por Carlos Jordy (PSL-RJ) após criticar Bolsonaro pelo combate à pandemia

18.mar.2021 às 11h38
São Paulo (SP)
Lu Sudré

Reação de bolsonaristas se deu após Teixeira chamar Bolsonaro de genocida durante reunião da CCJ - Foto: Reprodução/TV Câmara

O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) foi alvo de agressões verbais e ameaças por parte de deputados bolsonaristas após criticar a condução do combate à pandemia e chamar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de genocida durante reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quarta-feira (17). 

O petista foi interrompido por Carlos Jordy (PSL-RJ) enquanto apresentava argumentos contra o presidente e defendia que ele fosse julgado criminalmente pelo ato de genocídio. 

“Ele é um genocida e quem o defende comunga dos seus atos e palavras”, disse o parlamentar.

Jordy, então, afirmou em alto tom que não toleraria a afirmação. “Se ele é um genocida, você é um vagabundo”, declarou. As agressões verbais a Teixeira foram endossadas pela deputada Alê Silva (PSL-MG). 

:: Em novo pedido de impeachment, oposição contabiliza 15 crimes de Bolsonaro ::

O deputado bolsonarista disse ainda que Teixeira era “cúmplice de um vagabundo corrupto”, referindo-se ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Partido dos traficantes, partido dos traficantes. Bando de vagabundo que roubou a República”, gritou, defendendo Bolsonaro.

As falas exaltadas foram respondidas: “Eu provo que ele é genocida. Você é um moleque”, disse o petista.

O bate-boca entre os parlamentares antecipou o encerramento da sessão, após Bia Kicis, presidente da CCJ, ter chamado a atenção dos parlamentares e ter sigo ignorada. 

Em entrevista ao Brasil de Fato nesta quinta (18), Teixeira afirma que a bancada do PT discute entrar com uma representação no Conselho de Ética contra Jordy.

“Eles me interromperam violentamente. 'Se ele for genocida, você é vagabundo'. Nem o defenderam, nem foram no mérito, vieram me agredir a ponto de cair a sessão. Isso demonstra o que é o fascismo. Falta de argumentos e violência, violência política. Me ameaçou fisicamente: 'vou te pegar lá fora'. É o fascismo, mas não vamos recuar”, declara o deputado federal.

Deputado ligado ao Bolsonaro me agrediu verbalmente quando chamei o presidente de genocida. Deixou de responder a minha afirmação. ou recibo.

— Paulo Teixeira (@pauloteixeira13) March 17, 2021

Segundo ele, o processo na Comissão de Ética será uma oportunidade de explicar com detalhes porque o termo genocida cabe ao presidente Jair Bolsonaro.

“Ele dispensou a compra de vacinas, dispensou o uso de máscara, não providenciou oxigênio em Manaus, desestimulou o isolamento. Todas as medidas sanitárias foram boicotadas por ele. E estamos nessa tragédia, nesse caos, nesse colapso do sistema de saúde. Ele é um genocida”, reforça o parlamentar.

Lei da ditadura

Na última segunda-feira (15), o youtuber Felipe Neto foi intimado a comparecer a um distrito policial responder a uma intimação por crime contra a Lei de Segurança Nacional, por também ter chamado Bolsonaro de genocida.

Foi o próprio intimado quem divulgou a informação, por meio em sua conta no Twitter.

Na manhã desta sexta (18), a #PetistaVagabundo seguia entre os assuntos mais citados do Twitter estimulada por apoiadores do presidente. 

A postura de Jordy durante a reunião da CCJ foi elogiada por Eduardo Bolsonaro. “Se esquecermos dos nefastos tempos de PT, esse pessoal da esquerda se achará no direito de nos xingar daquilo que eles são. O deputado Carlos Jordy chama as coisas pelo nome”, escreveu.

Se esquecermos dos nefastos tempos de PT, esse pessoal da esquerda se achará no direito de nos xingar daquilo que eles são.

Dep. @carlosjordy chama as coisas pelo nome.

A esquerda não debate, insulta. Daí a polarização. pic.twitter.com/nbtktM4CwK

— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) March 17, 2021

Paulo Teixeira repudia a postura dos demais parlamentares e reforça que as criticas ao presidente e a má condução do combate à pandemia não irão cessar. 

“Eles têm feito isso com todo o crítico do governo. Me ameaçaram de cassação, de enquadrar na Lei de Segurança Nacional. Usam uma lei da ditadura militar para perseguir adversários e críticos. É a violência política. A política do ódio que eles difundem. Isso não vai nos constranger, vamos prosseguir”.

O Brasil de Fato procurou o gabinete do deputado Carlos Jordy e aguarda posicionamento sobre o assunto. 

Editado por: Rebeca Cavalcante
Tags: bolsonaropaulo teixeirapsl
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