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Início Internacional

Risco de escalada

Kremlin: liberação dos EUA para Kiev ampliar ataques à Rússia será ‘nova rodada de tensão’

Foi relatado no domingo (17) que Joe Biden teria autorizado a Ucrânia a atacar a Rússia com mísseis de longo alcance

18.nov.2024 às 12h21
São Petersburgo (Rússia)
Serguei Monin

Imagem de pessoas eando na Praça Vermelha, em Moscou, em meio à pandemia da Covid-19, em outubro de 2021 - Dimitar Dilkoff / AFP

O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a realizar ataques de longa distância no território da Rússia com mísseis, atendendo a uma demanda de Kiev que se arrasta há meses. É o que afirmam os principais veículos de comunicação estadunidenses e europeus, citando fonte da Casa Branca. Oficialmente, a istração de Joe Biden ainda não comentou o assunto.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou nesta segunda-feira (18) que a autorização por parte dos EUA para a Ucrânia atacar o território da Rússia "em profundidade" irá gerar uma "nova rodada de tensão". 

"Se tal decisão foi realmente formulada e levada ao conhecimento do regime de Kiev, então, é claro, esta é uma rodada de tensão e uma situação qualitativamente novas do ponto de vista do envolvimento dos EUA neste conflito", disse ele.

Ao comentar as reportagens dos veículos ocidentais, Peskov destacou que os relatos na mídia não citaram fontes oficiais da Casa Branca, mas o porta-voz fez questão de lembrar da posição manifestada pelo presidente Vladimir Putin, em setembro, quando a discussão sobre os ataques de longo alcance entrou em pauta. Na ocasião, Putin disse que o uso de armas ocidentais de longo alcance para atacar a Rússia representaria um envolvimento direto dos EUA e da Otan no conflito militar.

Posteriormente, em 25 de setembro, Putin anunciou a alteração da doutrina nuclear russa, flexibilizando as condições para autorizar um ataque nuclear contra outro país. 

De acordo as publicações do The New York Times e The Washington Post, inicialmente a autorização estadunidense se limitaria a ataques contra a região russa Kursk, onde as Forças Armadas da Ucrânia realizaram uma intervenção e assumiram o controle de uma série de territórios. A decisão também estaria associada às informações obtidas pela inteligência dos EUA de que tropas norte-coreanas estariam sendo enviada para lutar junto ao exército russo na contraofensiva em Kursk. Futuramente, o alcance dos ataques poderia se expandir. 

Zelensky: 'mísseis falarão por si'

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao comentar as publicações, não confirmou ter recebido permissão de Washington, mas declarou que "os mísseis falarão por si". 

De acordo com o líder ucraniano, o fortalecimento da capacidade de ataques da Ucrânia corresponde ao chamado "Plano da Vitória", proposta ucraniana de resolução do conflito que Zelensky apresentou à istração de Joe Biden.

"O plano para fortalecer a Ucrânia é o plano para a vitória que apresentei aos meus parceiros. Um dos pontos principais é o alcance do nosso exército. Hoje, muitos meios de comunicação afirmam que recebemos permissão para tomar as medidas apropriadas. Mas os ataques não são feitos com palavras. Essas coisas não são anunciadas. Os mísseis falarão por si. Necessariamente", declarou Zelensky. 

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, ainda não comentou a notícia sobre a suposta autorização de Biden. No entanto, o seu filho, Donald Trump Jr., declarou na rede social X (ex-Twitter) que "o complexo militar-industrial [da istração Biden] quer a Terceira Guerra Mundial antes que o meu pai tenha a oportunidade de trazer a paz e salvar vidas".

Editado por: Nathallia Fonseca
Tags: armaseuaguerraputinrússiaucrânia
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