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Início Política

ELEIÇÕES 2024

Olinda opta por continuidade e elege Mirella Almeida, com 51,3%, apoiada por Lupércio e Raquel Lyra

Na Marim dos Caetés, a jovem candidata do PSD recebeu 110 mil votos (51,2%) e governará a cidade de 2025 a 2028

27.out.2024 às 21h55
Recife
Vinicius Sobreira

Apesar dos 62% de rejeição à gestão Lupércio, sua secretária Mirella Almeida (PSD) foi eleita pelo povo de Olinda - Divulgação

Neste domingo (27), a população de Olinda, na região metropolitana do Recife, optou pela candidata Mirella Almeida (PSD) para governar a cidade pelos próximos quatro anos. Neste 2º turno, a candidata conseguiu reunir a direita, atraiu a ala conservadora da cidade para o seu palanque e, em votação acirrada, conquistou 110,1 mil votos (51,3% dos votos válidos), superando o adversário Vinicius Castello (PT), representante da esquerda na disputa.

Leia: Negando ex-gestores, população de Paulista elege Ramos, com 73%, apoiado por Yves e Raquel Lyra

2º turno: disputas em Olinda e Paulista reforçam duelo entre João Campos e Raquel Lyra visando 2026

Mirella tem 30 anos e é nascida no bairro de Rio Doce, periferia de Olinda. Se afirma empreendedora, mencionando o período em que produzia trufas para se manter financeiramente. Nos últimos oito anos ocupou cargos na gestão do prefeito Lupércio Nascimento (PSD), começando como estagiária e alcançando o posto de secretária, liderando as secretarias de Desenvolvimento Econômico, da Fazenda e de Governo.

Esta foi a primeira disputa eleitoral de Mirella. No 1º turno, ela recebeu 62,3 mil votos (30% dos votos válidos). Neste 2º turno, ela conseguiu ampliar sua votação em mais de 45 mil votos (crescimento superior a 70% em relação ao 1º turno), enquanto seu adversário saiu de 80,4 mil votos (38,75%) para 105 mil votos (cresceu 25 mil votos, ou 30% em relação ao 1º turno).

As vitórias de Mirella Almeida (PSD) em Olinda e de Ramos Santana (PSDB) em Paulista, neste domingo (27), fortalecem o palanque da governadora Raquel Lyra (PSDB) visando a reeleição em 2026. Seu principal concorrente é o prefeito do Recife, João Campos (PSB).


Após 8 anos, gestão Lupércio Nascimento (PSD) é reprovada por 62% dos olindenses, segundo pesquisa / Gráfico: Fátima Pereira/Brasil de Fato Pernambuco

Por representar a continuidade da impopular gestão Lupércio (2017-2024) – prefeito cujo governo tem 62% de rejeição, contra 32% de aprovação -, Mirella foi diariamente associada ao seu ex-chefe. Chegou a ser chamada de “Lupércia” num debate. Ela revidou associando Vinicius Castello (PT) ao seu apoiador Renildo Calheiros (PCdoB), ex-prefeito de Olinda e atualmente deputado federal. Calheiros governou a cidade por oito anos (2009-2016), deixando a gestão com baixa aprovação.

Também neste 2º turno, Mirella Almeida herdou parte da estrutura bolsonarista da campanha de Izabel Urquiza (PL), candidata derrotada. Militantes antipetistas aram a divulgar conteúdos anticomunistas, homofóbicos e mentirosos. Algumas páginas de Instagram chegaram a ser multadas pela Justiça Eleitoral.

Leia: Em Olinda, campanha chega aos últimos dias com homofobia, blocos de Carnaval e Raquel Lyra na disputa

A esquerda, que teve 16 anos de gestão em Olinda, tem vivido um refluxo ao longo dos oito anos de gestão do prefeito Lupércio (PSD), sem sequer chegar ao 2º turno. Vinicius Castello (PT) chegou ao 2º turno, mas isso não interfere tanto no cenário das forças políticas da cidade. O PT elegeu apenas uma vereadora. PCdoB, PSOL, Rede e mesmo o PSB não elegeram sequer um parlamentar.


Mirella terá como vice-prefeito Francisco Carvalho Neto, o popular “Chiquinho”, ex-jogador do Sport, do Santa Cruz, Vasco (RJ) e Botafogo (RJ) / Divulgação

Câmara de Vereadores

A Câmara de Olinda tem 17 assentos. O PSD de Mirella conquistou cinco cadeiras (Mizael Prestanista, Professor Marcelo, Felipe Nascimento, Denise Almeida e Jesuíno Araújo). Destes, apenas os três últimos se engajaram na campanha dela para o 2º turno, enquanto os dois primeiros optaram por não se envolver. Um outro vereador eleito, o bolsonarista Alessandro Sarmento (PL), também se somou à campanha de Mirella.

Outros quatro nomes ficaram neutros: Professor Marcelo (PSD), Mizael Prestanista (PSD), Iran Barbosa (DC) e Jadilson Bombeiro (PL). Nove vereadores eleitos – ou seja, mais da metade da Câmara – fez campanha para Vinicius Castello (PT) neste 2º turno.

Leia também: Deputada quer proibir propagandas de casas de apostas em Pernambuco

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Editado por: Vinicius Sobreira
Tags: eleiçõesjoão camposnordesteolindapernambucopsdptraquel lyra
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