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Início Bem viver Cultura

arte

Mostra Competitiva Adélia Sampaio recebe inscrições de filmes de mulheres negras até 16 de junho

Festival selecionará curta, média e longa metragens, além de telefilmes produzidos a partir de janeiro de 2022

16.maio.2024 às 19h20
Brasília (DF)
Redação

Homenageada; Adelia Sampaio foi a primeira cineasta negra da América Latina - Divulgação

A 6ª edição da Mostra Competitiva de Cinema Negro Adélia Sampaio está com inscrições abertas para filmes dirigidos por mulheres negras de todo o mundo. O encontro deste ano acontece em formato híbrido, com exibições online e presenciais no Distrito Federal (DF), entre os dias 20 a 26 de outubro. 

A Mostra selecionará filmes de curta, média e longa metragens e telefilmes que tenham sido produzidos a partir de janeiro de 2022, em formato digital, dos gêneros ficção, documentário, animação e experimental. O edital aceita inscrições até o dia 16 de junho.

No caso de produções cujo áudio não tenha sido captado em língua portuguesa, o filme deverá ser legendado em português, obrigatoriamente.

Os filmes nacionais podem ser inscritos por meio deste formulário, mediante uma taxa de R$ 20. Já as produções internacionais devem ser inscritas pela plataforma FilmFreeway, com taxa de inscrição de 4 dólares. Os valores arrecadados serão revertidos para a realização do próprio evento.

Os filmes selecionados concorrerão nas seguintes categorias:

● Melhor Filme Longa Metragem

● Melhor filme de Média Metragem ou Telefilme

● Melhor Filme Curta metragem

● Melhor Filme Júri Popular

● Melhor Direção

● Melhor Direção de Arte

● Melhor Fotografia

● Melhor Trilha sonora

● Melhor Montagem

● Melhor Roteiro

● Melhor Atriz

Mostra de Cinema Negro Adélia Sampaio 

A proposta de realizar a Mostra Competitiva de Cinema Negro Adélia Sampaio surgiu em 2014 com um edital do Ministério da Educação e Cultura. “A UnB abriu edital interno e foi quando propusemos um encontro nacional de cineastas negras com a proposta de uma mostra competitiva de cinema negro feminino”, explica Edileuza Penha, idealizadora e uma das curadoras do festival.

"Ainda em meu doutorado, em 2013, percebi a invisibilidade das mulheres cineastas. Foi quando descobri o trabalho de Adélia Sampaio e veio a ideia de homenagear uma cineasta viva — a primeira cineasta negra brasileira, que trabalhou com quase todas as figuras do cinema novo”, acrescenta Penha.

O evento é o primeiro do gênero no Brasil e celebra o pioneirismo e o talento das diretoras e produtoras negras, além de reconhecer a importância delas para a história do cinema.

“De acordo com uma pesquisa da Ancine, o cinema brasileiro é financiado para homens brancos. O percentual de mulheres é pequeno e o de negras, até 2016, quando a pesquisa foi feita, o Estado brasileiro não havia financiado nenhum filme roteirizado ou dirigido por mulheres negras”, afirma Edileuza Penha.

Quem é Adélia Sampaio 

Adélia Sampaio, primeira mulher negra a dirigir um filme na América Latina, traz em seu semblante, duro e ao mesmo tempo delicado, a coragem. O conselho recebido da mãe, ‘pra cima do medo, coragem!’, a acompanhou durante toda a trajetória. 


Adélia Sampaio esteve na UnB para prestigiar a V Mostra Competitiva de Cinema Negro que carrega no nome uma homenagem à cineasta / Jéssica Jerônimo

Foram necessárias ousadia e bravura para enfrentar um mercado cinematográfico que repetidamente dizia não para mulheres, principalmente as negras. 

Contrariando os estereótipos racistas, que insistem em colocar a mulher preta em lugares de servidão, Adélia produziu obras de denúncia, com temas que permanecem muito atuais, abrindo caminhos para outras cineastas negras, como as que participaram das cinco edições da Mostra Competitiva de Cinema Negro Adélia Sampaio. 

“Eu fico muito feliz em perceber que as mulheres negras estão se juntando para realizar. Porque cinema é a arte do ajuntamento. Então, é necessário que as pessoas se colem, se juntem, criem núcleos. Não fiquem discutindo títulos. Faça. Faça e faça bem feito. E aí com certeza vai chegar. Vai chegar a vez das preta tudo filmar o que quiser. Eu pelo menos creio nisso”, contou a cineasta, em entrevista ao Brasil de Fato DF, quando esteve presente na Universidade de Brasília, no último dia de exibição da V Mostra que carrega seu nome.

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Editado por: Márcia Silva
Tags: desigualdade de gêneroigualdade de gêneroigualdade étnico-racial
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