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CRIME ORGANIZADO

Queda de tiroteios no RJ com morte de miliciano Ecko representa “falsa paz”, diz Fogo Cruzado

Pesquisadora afirma que movimentação das ações criminosas são cíclicas e cita intervenção federal militar de 2018

14.set.2021 às 14h25
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, foi morto em operação da polícia civil no último sábado (12) - Reprodução

A morte do miliciano Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko, no dia 12 de junho provocou a redução do número de tiroteios em bairros da zona norte e da zona oeste do Rio de Janeiro. Um levantamento do Instituto Fogo Cruzado e do Pista News mostra que nesses últimos três meses a queda foi de 34%.

Leia mais: "Morte de chefe da milícia faz parte de estratégia para eleições", diz pesquisador

Em bairros da zona norte da capital fluminense, como Quintino Bocaiúva, Cascadura, Madureira, Campinho e Água Santa, localidades próximas à Praça Seca, na zona oeste do Rio, somados, concentraram 33 tiroteios no período: 40% a menos que no período anterior à morte de Ecko, em 12 de junho (55).

A queda nos tiroteios contrariou a intensa movimentação inicial após a morte do Ecko. Menos de 24 horas depois da morte, Danilo Dias Lima, conhecido como Tandera, começou a colocar em prática o plano de invadir uma das áreas que era controlada pelo rival. Mais de 100 homens ligados a Tandera invadiram a Manguariba, em Paciência, na zona oeste.

Ecko e Tandera eram sócios até dezembro de 2020, quando romperam.

“A quebra desta aliança colocou áreas em que Ecko e Tandera tinham sociedade sob disputa. Há ainda o fato do que a área de Paciência/Três Pontes representa: ali é o berço da milícia do Ecko, a central, onde pode haver, por exemplo, mais armas a serem conquistadas. Além da área, que é estratégica e simbólica”, explica Cecília Olliveira, do Instituto Fogo Cruzado.

Falsa paz

Cecília Olliveira explica que, apesar da queda nesses números levar a uma falsa conclusão de retorno da segurança nessas regiões, o momento atual não é de paz.

“A movimentação das ações criminosas são cíclicas. Em 2018, a despeito da intervenção militar federal na segurança do Rio, foi o ano de pico no número de tiroteios no Grande Rio. Aquele foi um ano onde os grupos se reorganizaram. Isso é uma falsa paz. Já que, por exemplo, caem o número de homicídios, mas aumentam o número de desaparecimentos”, conclui Cecília.

Leia também: Milícia supera tráfico e controla mais da metade do território do Rio, aponta estudo

Nestes três meses desde o que apontava ser o começo de longas disputas, foram poucos os bairros conhecidamente com presença de milícia a terem aumento nos tiroteios. 

Realengo, Santíssimo, Santa Cruz e Paciência, antigos redutos de Ecko, foram alguns dos poucos bairros onde o número de tiroteios cresceu, ainda que de forma modesta. Realengo aumentou de 27 para 28 tiroteios, Santíssimo de 2 para 3 tiroteios, Santa Cruz saltou de 7 para 14 registros, e Paciência de 2 para 6 registros. Foi na favela das Três Pontes, em Paciência, onde Ecko foi capturado e morto em operação da Polícia Civil.

Editado por: Eduardo Miranda
Tags: fogocruzadomilíciariodejaneiro
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