Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Geral

ENTREVISTA

Gilmar Mendes ataca conluio entre imprensa e Lava Jato: “Vocês criaram falsos heróis”

Em participação no "Roda Viva", ministro do STF criticou atuação da imprensa para encobrir procedimentos ilegais de Moro

08.out.2019 às 08h50
Redação
|Rede Brasil Atual
Gilmar Mendes fez críticas severas ao papel da imprensa corporativa desde 2014

Gilmar Mendes fez críticas severas ao papel da imprensa corporativa desde 2014 - Foto: Reprodução/TV Cultura

“Vocês criaram falsos heróis”, afirmou aos jornalistas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, sobre os procuradores da Lava Jato e o ex-juiz e atual ministro Sergio Moro. Na noite desta segunda-feira (7), ao participar do programa Roda Viva, na TV Cultura, Gilmar Mendes fez críticas severas ao papel da imprensa corporativa desde 2014, que se empenhou em proteger a operação das acusações de atuação ilegal.

“Vocês mesmos na imprensa acabaram por deletar o trabalho que o Supremo fez com o mensalão. Tudo ou a ser Lava Jato. É um lavajatismo militante. Eu não quero personalizar mas muitos de vocês assumiram esse papel. E nós temos que ter, na verdade, em uma democracia também uma mídia crítica”, afirmou.

“Todos nós devemos querer e devemos encorajar o combate à corrupção. Mas eu tenho dito também que não se combate o crime cometendo o crime. Se não houvesse o Intercept muito provavelmente daqui a pouco nós teríamos pessoas vendendo operações, fazendo coisas a que estavam fazendo como forçando as pessoas a comprarem palestras. Tudo isso não é republicano. Isso nada tem a ver com um sistema que seja digno do sistema judicial”, afirmou, lembrando a atuação do procurador federal Deltan Dallagnol, que arrecadou dinheiro com palestras.

As críticas à operação Lava Jato permearam toda a entrevista. “Também essa integração, essa mistura de juiz e promotor que foi revelada não tem nada a ver com o nosso sistema. Então, precisamos corrigir isso. Prosseguir contra a corrupção, mas dentro de um quadro de normalidade institucional, menos personalista. É isso o que se deseja. Quando a Lava Jato acerta, tem que se dizer que ela acerta, agora quando ela erra, tem que se dizer que ela erra. E nesse ponto nós estamos vendo o quê? Excesso”.

O ministro foi indagado também sobre a prisão após condenação em segunda instância, os jornalistas tentaram fazer a defesa desse instrumento, que tem sido reconhecido como abusivo por algumas frentes judiciais. Mendes disse a “possibilidade” da prisão após segunda instância foi convertida em “imposição” desse tipo de prisão, o que a tornou abusiva no país, depois que uma súmula da Justiça Federal em Curitiba e o TRF4, e atropelou o andamento das discussões judiciais. A prisão em segunda instância se tornou um instrumento de “totalitarismo penal”, defende Mendes.

Assista ao Roda Viva com Gilmar Mendes:

Editado por: Rede Brasil Atual
Conteúdo originalmente publicado em Rede Brasil Atual
Tags: entrevistagilmar mendeslava jatoradioagênciaroda vivasergio morostf
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

sem destinação

Brasil tem área de florestas do tamanho de Santa Catarina sob alto risco de grilagem, diz estudo

MARCO CIVIL

STF suspende sessão sobre responsabilização das redes sociais 

MAIS UM CASO

Estado do Rio registra quarta morte por febre do Oropouche

Aprovada na Câmara

Lei do Mar é avanço contra especulação e em defesa da costa brasileira, comemora ambientalista

Acusada de racismo

Relator recomenda arquivamento de processo contra vereadora de SP que gritou ser ‘branca, rica e bonita’ 

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.