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Início Política

ELEIÇÕES 2018

Em PE, Armando Monteiro faz campanha entre Alckmin, Lula e Bolsonaro

O senador promete palanque a Alckmin, usa imagem de Lula e mira eleitores de Bolsonaro

05.set.2018 às 18h44
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h44
Recife (PE)
Vinicius Sobreira
Em momento de polarização política, senador ocupa espaço da direita no estado, mas corre atrás de votos petistas

Em momento de polarização política, senador ocupa espaço da direita no estado, mas corre atrás de votos petistas - PTB/comunicação

O senador e candidato ao Governo de Pernambuco Armando Monteiro (PTB) tem declarado o voto para presidente em Lula (PT) e até usado imagens do ex-presidente em sua campanha. O petista tem 62% dos votos em Pernambuco, o que sinaliza que estar contra Lula pode custar caro. O símbolo escolhido para a campanha de Armando este ano é uma estrela com o número do candidato, em clara tentativa de associação ao símbolo petista. Mas no estado o PT fechou apoio ao adversário de Monteiro, o governador e candidato à reeleição Paulo Camara (PSB).

A postura criou um mal-estar na coligação. E para manter na sua chapa o PSDB e o DEM, representados por Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), ex-ministros de Temer e candidatos ao senado, Armando Monteiro garantiu que daria palanque ao presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB). No entanto, quando o tucano veio ao estado, em visita a Petrolina, Armando fez questão de não acompanhá-lo. Na coligação de Armando também está o PSL, que por sua vez tem como candidato à Presidência o deputado Jair Bolsonaro (PSL). Nos próximos dias o candidato vem a Pernambuco, mas provavelmente não terá a companhia de Monteiro.

Entre Alckmin, Lula e Bolsonaro

Armando Monteiro tem adotado em seus discursos bordões "anti-bandidagem" muito presentes nos discursos do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Num cenário de grande polarização no país, com consequências na eleição, Monteiro adota como tática tentar transitar entre todos os espectros do eleitorado.

Em julho o senador já ensaiava. Disse que, se fosse governador do estado, teria homenageado um policial militar que, fora do expediente, matou dois assaltantes num BRT na PE-15, em Olinda. Desde então sobraram bordões do que ele tem chamado de "tolerância zero". "Os bandidos não terão vida fácil", ou "bandido vai respeitar a polícia" e ainda "é preciso que os bandidos voltem a temer a polícia". Uma polícia que provoca medo seria a resposta adequada, visto que, na sua opinião, o atual governo "é mole".

Com muitos bordões, o candidato economizou nas propostas para a área. Em suas diretrizes e propostas para o plano de governo, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o tópico sobre segurança pública apresenta frases clichê e generalistas, como "aumentar investimentos em equipamentos", "investir em capacitação" e "enfrentar a violência e criminalidade". Propostas de redução da criminalidade podemos elencar três: aumentar número de investigações (ou ações de "repressão qualificada"), criar um mecanismo de cooperação com municípios para ações preventivas e estimular a crianção de conselhos comunitários de segurança.

Um dos tópicos reforça a lógica das "metas e benefícios como forma de valorizar o policial" – uma política já bastante criticada dentro do Pacto Pela Vida, pois levava policiais militares, com baixos salários, a buscarem "cumprir as metas" para alcançar uma bonificação digna. E para alcançar as metas, os trabalhadores da segurança pública precisavam de muitas horas de trabalho, pouco descanso e muitos boletins de ocorrência – entre os quais alguns de legitimidade contestada inclusive por delegados.

Editado por: Monyse Ravena
Tags: alckminbolsonarobrasil de fatocâmaraeleiçõeslulanordestepernambucopsbpslptrecifesegurançaviolência
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