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Início Cidades

DIREITOS HUMANOS

ONU cobra respostas sobre morte de adolescente em operação na Maré

O assassinato de Marcos Vinícius aconteceu no dia 20 de junho durante uma operação da Polícia Civil e Forças Armadas

31.jul.2018 às 18h44
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h44
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
Marcos Vinícius da Silva tinha 14 anos e ia para a escola quando foi morto pelas forças policiais durante operação na Maré

Marcos Vinícius da Silva tinha 14 anos e ia para a escola quando foi morto pelas forças policiais durante operação na Maré - Reprodução

A relatora de Direito Humanos das Organizações das Nações Unidas (ONU), Agnes Callamard, pediu “investigações rápidas, completas, independentes e imparciais” na morte de Marcos Vinícius, de 14 anos, durante a operação das Forças Armadas e Polícia Civil no Conjunto de Favelas da Maré no último dia 20 de junho. O adolescente ia para a escola quando foi alvejado no estômago pelas força policias e faleceu no hospital. Na operação, outras 6 pessoas morreram.

Callamard ainda expressou preocupação com a militarização das operações de policiamento no Brasil e da legislação nacional, que tornou possível a investigação e julgamento de civis em tribunais militares em crimes cometidos por agentes das forças armadas. A sa ressalta que o sistema de justiça militar deve julgar apenas os membros do Exército acusados de crimes de natureza exclusivamente militar ou violações da disciplina militar, não civis.

Agnes Callamard é relatora especial para execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias, tem uma carreira em direitos humanos e trabalho humanitário globalmente. Ela também é diretora da Columbia Global Freedom of Expression na Columbia University e já trabalhou com as organizações Artigo 19  Anistia Internacional, duas instituições internacionais de Direitos Humanos.

Outro ponto que chamou a atenção da relatora e gerou preocupação é a proposta atualmente em análise pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado brasileiro e que, se aprovada, permitirá que agentes da segurança pública ajam em autodefesa, ou seja, atirem, contra indivíduos que carreguem ilegalmente uma arma de fogo de uso .

“Somente em circunstâncias excepcionais as autoridades do Estado deveriam reivindicar autodefesa, ou defesa de outros, como justificativa para a decisão de usar a força. Se é possível evitar a ameaça sem recorrer à força, a polícia deve usar métodos alternativos não violentos e não letais”, disse a especialista.

“Recomendo de forma enfática que as autoridades não apenas levem à justiça os responsáveis pela morte desta criança, Marcos Vinicius da Silva, mas também que assegurem que a legislação nacional esteja alinhada com os padrões e leis internacionais de direitos humanos”, enfatizou a sa.

Editado por: Brasil de Fato
Tags: direitos humanosviolência policial
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