Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Saúde

Saúde

O que é a febre oropouche, que gerou alerta da Opas nesta semana

Brasil registrou quase 7 mil casos de febre oropouche desde janeiro

21.jul.2024 às 14h31
Redação
|Deutsche Welle

o pedido, pelo empregador, de atestado de gravidez no processo de contratação de uma mulher é crime previsto na Lei nº 9.029/95 - Agência Brasil

A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) emitiu na quinta-feira (18) um alerta epidemiológico em que informa seus Estados-membros sobre a identificação de possíveis casos de transmissão do vírus da febre oropouche da mãe para o bebê durante a gestação.

O alerta, feito a partir de casos que foram reportados no Brasil, recomenda o reforço da vigilância, diante da possível ocorrência de casos similares em outros países com a circulação do oropouche e outros arbovírus. Os casos ainda estão sob investigação.

Com nome científico de Oropouche orthobunyavirus (OROV), o vírus é transmitido principalmente pela picada do mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, presente tanto em áreas silvestres como urbanas. O mosquito Culex quinquefasciatus, popularmente chamado de pernilongo ou muriçoca, também pode ocasionalmente transmitir o vírus.

O nome da febre deriva da região do rio Oropouche, em Trinidad e Tobago, onde o vírus foi detectado pela primeira vez, em 1955. Desde então, têm sido documentados surtos esporádicos em vários países das Américas, inclusive Brasil, Equador, Guiana sa, Panamá e Peru. Recentemente, foi observado um aumento da detecção de casos na região.

Entre janeiro e meados de julho de 2024, foram notificados cerca de 7.700 casos confirmados de oropouche em cinco países das Américas. O Brasil registra o número mais alto (6.976), seguido por Bolívia, Peru, Cuba e Colômbia.

A identificação de suspeitas de transmissão do vírus da gestante para o bebê ocorre no contexto desse aumento de casos notificados, segundo a Opas.

Mortes de fetos em investigação

De acordo com a organização, num caso recente, uma gestante residente em Pernambuco apresentou sintomas de oropouche durante a 30ª semana de gestação. Após a confirmação laboratorial da infecção, foi constatada a morte do feto. Um segundo caso suspeito foi relatado no mesmo estado: sintomas semelhantes foram observados numa gestante, resultando em aborto espontâneo.

"A possível transmissão vertical e as consequências para o feto ainda estão sendo investigadas", diz a Opas no alerta epidemiológico. "No entanto, esta informação é compartilhada com os Estados-membros para torná-los cientes da situação e, ao mesmo tempo, solicitar que estejam alertas para a possível ocorrência de eventos semelhantes em seus territórios”, acrescenta, com o objetivo de entender melhor essa possível rota de transmissão e suas implicações.

No Brasil, o Ministério da Saúde também está investigando quatro casos de bebês que nasceram com microcefalia e apresentaram anticorpos para o vírus. Segundo a pasta, há indícios de transmissão vertical do vírus, mas ainda não permitem confirmar se a infecção durante a gravidez foi a causa das malformações neurológicas nos bebês e da morte dos fetos.

Nesta quarta-feira, a Opas emitiu diretrizes para ajudar os países na detecção e vigilância do oropouche para possíveis casos de infecção de mãe para filho, malformações congênitas ou morte fetal. A organização está trabalhando em estreita colaboração com os países onde os casos foram confirmados, para compartilhar conhecimento e experiência.

Sintomas da febre oropouche

Os sintomas da doença, conhecida como febre oropouche, incluem febre repentina, dor de cabeça, rigidez nas articulações, dores no corpo e, em alguns casos, fotofobia, náusea e vômito persistente, que podem durar de cinco a sete dias. Embora a apresentação clínica grave seja rara, ela pode evoluir para meningite asséptica. A recuperação total pode levar várias semanas.

Para controlar o oropouche, a Opas pede aos países da região que implementem medidas de prevenção e controle de vetores, incluindo fortalecimento da vigilância entomológica, redução das populações de mosquitos e outros insetos transmissores, e educação da população sobre medidas de proteção pessoal, especialmente de mulheres grávidas, para evitar picadas.

As medidas recomendadas incluem: proteger as residências com redes de malha fina em portas e janelas; usar roupas que cubram pernas e braços, especialmente em residências onde haja doentes; aplicar repelentes que contenham DEET, IR3535 ou icaridina; e usar mosquiteiros em camas ou móveis destinados ao descanso.

Conteúdo originalmente publicado em Deutsche Welle
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

DIREITOS

Decreto de Milei que limita direito à greve é acusado de inconstitucionalidade

OPORTUNIDADE

Município de Niterói abre inscrições para dois editais de cultura que totalizam mais de R$ 3 milhões

Dado inédito

Censo: Brasil tem 2,4 milhões de pessoas com Transtorno do Espectro Autista

Violência

Morre militante do MST atropelado durante marcha do Abril Vermelho no Recife (PE)

Tiktok

‘Não foi quebra de protocolo nenhum’, diz Janja sobre episódio com presidente chinês Xi Jinping

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.