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Início Bem viver Cultura

Cultura

São Luís do Maranhão recebe o título de Capital Nacional do Reggae

Ritmo jamaicano chegou no final da década de 1970 ao Brasil

12.set.2023 às 12h29
Fabíola Sinimbú
|Agência Brasil

Festa de inauguração do Museu do Reggae em São Luis (MA) em 2018 - Foto: Ingrid Barros/Sobre o Tatame

Adotado pela cultura maranhense no final da década de 1970, principalmente pela população da capital, o reggae, encontrou na periferia da cidade o lugar propício para ficar e ganhar características próprias na versão nacional: dançada a dois e embalada pelas radiolas, que são as tradicionais paredes formadas por caixas de som.

ados quase 50 anos, São Luiz agora é Capital Nacional do Reggae, reconhecida pela Lei 14.668, publicada nesta terça-feira (12), no Diário Oficial da União.

Criado na Jamaica, no final da década de 1960, o ritmo é uma derivação do ska, gênero musical que mistura elementos caribenhos ao blues, originário no canto de saudade que dava ritmo ao trabalho dos africanos escravizados; criando um ritmo alegre, dançante e que fala da discriminação racial.

:: Museu do Reggae do Maranhão alia preservação da cultura ao combate à violência policial ::


Estilo "agarradinho" de dançar pode virar Patrimônio Cultural / Karlos Geromy (Secap MA)

Foi a partir de músicos jamaicanos que tocavam o ska, como Toots Hibbert, da banda The Maytals, que o ritmo e o termo originário da palavra rags – farrapos, em tradução livre – ganharam o mundo por meio de pioneiros, como The Wailers, banda formada por Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer.

O ritmo, embalado por letras com críticas sociais contra o preconceito, a desigualdade e a pobreza, chegou aos maranhenses por meio das ondas curtas de rádios caribenhas e por lá ficou. Ganhou jeito de dançar, bailes aparelhados, DJs dedicados, clubes, programas de rádio e bandas como a Tribo de Jah, que na década de 1980 difundiu a versão nacional do reggae, nascida na Jamaica brasileira.

:: Agarradinho, melôs, radiola e o "mistério supremo" da chegada do reggae no Maranhão  ::


O famoso "agarradinho" e ao fundo as radiolas adaptadas do sound system jamaicano; na foto: inauguração do Museu de Reggae do Maranhão / Foto: Ingrid Barros/Sobre o Tatame

Museu

Atualmente, São Luís tem centenas de radiolas, com DJs. As bandas se multiplicaram e a cidade ganhou em 2018 o primeiro museu temático sobre o ritmo, fora da Jamaica, o Museu do Reggae Maranhão.

O local além de reunir discos, instrumentos, vídeos e outros ícones históricos, também é um espaço cultural para a realização de shows, festivais, aulas e oficinas.

:: Estilo maranhense de dançar reggae "agarradinho" pode virar Patrimônio Cultural  ::

Conteúdo originalmente publicado em Agência Brasil
Tags: maranhãoreggae
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