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Transporte público no RJ vive contraste com redução de tarifa nas barcas e metrô mais caro do país

Especialista defende criação de autoridade pública metropolitana para planejar mobilidade urbana no RJ

25.mar.2025 às 15h35
Rio de Janeiro (RJ)
Clivia Mesquita
Transporte público no RJ vive contraste com redução de tarifa nas barcas e metrô mais caro do país

Consórcio Barcas Rio assumiu operação do transporte aquaviário no estado este ano - Divulgação Gov RJ

Começou a valer nesta segunda-feira (24) a redução no preço da agem das barcas entre o Rio de Janeiro e a cidade de Niterói de R$ 7,70 para R$ 4,70. A nova tarifa inclui as linhas Arariboia/Praça 15, Paquetá/Praça 15 e Cocotá/Praça 15.

O governo do Rio calcula uma economia de R$ 132 por mês para o trabalhador que viaja 22 dias de barca. A expectativa também é reverter a queda no fluxo. As barcas perderam cerca de 15 milhões de ageiros em dez anos, segundo a Agência Reguladora de Transportes (Agetransp).

Com o fim do contrato com a CCR Barcas, o consórcio Barcas Rio assumiu a operação do serviço até 2029. O novo contrato, de cerca de R$ 1,9 bilhão, prevê um modelo por milha náutica no qual o estado tem controle da grade.

No dia 6 de março, o catamarã da linha Charitas/Praça Quinze também teve uma redução na tarifa a partir do convênio entre a prefeitura de Niterói e o governo do Rio. O trajeto agora custa R$ 7,70. Antes, o valor era de R$ 21. O acordo também prevê aumento da frota e instalação de ar-condicionado em todas as embarcações.

A tarifa social nas barcas se insere em um contexto de mudanças nos sistemas de transporte que fazem parte da rotina de milhares de ageiros no Rio de Janeiro.

Mais caro do país

Na contramão das barcas, o custo do transporte sob trilhos pesa cada vez mais no bolso dos ageiros. O Metrô Rio, que já tem a agem mais cara do país, anunciou aumento de R$ 7,50 para R$ 7,90 em abril.

O governo do estado e a concessionária am na última semana aditivos do contrato de concessão para concluir a estação da Gávea, da Linha 4 do Metrô. A obra que deveria ter ficado pronta para a Olimpíada de 2016 ainda terá mais 39 meses pela frente, conforme noticiou o jornal O Globo.

Já os trens urbanos sofreram reajuste em fevereiro, ando de R$ 7,10 para R$ 7,60. A tarifa continua R$ 5 para quem tem o Bilhete Único Intermunicipal (BUI) habilitado no cartão Riocard Mais.

Queda de ageiros

Para o especialista em mobilidade urbana Licinio Machado Rogério, o preço da tarifa e a falta de qualidade no serviço afastam cada vez mais o ageiro do transporte sob trilhos.

Os dados da Agetransp confirmam a crise: o metrô teve quase 89 milhões de ageiros ano ado, enquanto esse número já foi quase o dobro em 2014. Nos trens urbanos, a perda foi ainda maior, de 79 milhões em uma década.

“A gente precisa ter uma autoridade pública metropolitana para cuidar de todo o transporte no Rio de Janeiro. Para melhorar a situação a médio prazo isso tem que ser feito. E no curto prazo, não é possível ficar aumentando o preço para todo mundo”, pontua o coordenador do Fórum de Mobilidade Urbana do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro.

Futuro dos trens

Teve início este ano a transição da gestão dos trens urbanos da Supervia para o governo do estado. Em 2023, a empresa anunciou que desistiria da concessão dos trens na região metropolitana. 

Entre os motivos, a companhia alega perda da receita com a pandemia, prejuízo com o furto de cabos e o congelamento da tarifa. A empresa está em recuperação judicial desde 2021. O secretário de estado de Transportes e Mobilidade, Washington Reis, afirmou que está preparando a licitação para a escolha de um novo operador.

Ao Brasil de Fato, Licinio Machado Rogério explicou que o aumento da agem é um erro do sistema que gera aumento de custo. “As mesmas linhas, os mesmos trens, andando com menos ageiro, custa mais caro. É um desequilíbrio que vai gerar aumento de agem”, conclui o especialista. 

Nova bilhetagem eletrônica

O Rio adiou o início da operação exclusiva do novo sistema de bilhetagem digital que vai substituir o Riocard. Isso porque ainda não há integração do novo sistema Jaé com o Bilhete Único Intermunicipal.

Com o prazo estendido, a orientação é para que ageiros façam a migração para o novo sistema de forma gradativa. Os modais estaduais, como os ônibus intermunicipais, a Supervia, o metrô e as barcas, continuarão utilizando o sistema Riocard.

A partir de 1º de julho, o Jaé será o único sistema de bilhetagem aceito nos modais municipais. A nova bilhetagem já está em operação em todo o sistema de transporte público regulado pelo município: BRT, VLT, frota de ônibus municipais (SPPO) e vans.

Gratuidade

O pedido de gratuidade para idosos pode ser realizado pelo aplicativo Jaé no celular. Outra opção é agendar pelo site atendimento em umas das lojas. Os idosos que solicitarem seu cartão físico receberão em casa sem custo.

Pessoas com deficiências (PCDs) e doenças crônicas em tratamento devem procurar a Clínica da Família para que o F seja incluído no sistema. É possível consultar no site jae.com.br/consulta-cartao para saber se já está apto a receber o benefício. A prefeitura do Rio orienta quem tiver dificuldade de ar ao aplicativo agendar o atendimento presencial.

Editado por: Vivian Virissimo
Tags: barcastransporte públicotrens
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