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VIJAY PRASHAD

Plano de ‘dividir para conquistar’ de Trump não deve afetar relação entre Rússia e China, diz historiador

Vijay Prashad avalia que Putin mantém uma postura pragmática com os EUA, mas não deve mudar sua relação com a China

18.mar.2025 às 18h44
São Paulo (SP)
Leandro Melito
Xi Jinping e Vladimir Putin durante reunião dos membros do Brics em novembro de 2024

O presidente russo Vladimir Putin fala com o presidente chinês Xi Jinping durante a cúpula do BRICS em Kazan, em 24 de outubro de 2024 - MAXIM SHIPENKOV/POOL/AFP

Desde a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, os rumos da política externa do país estão voltados para um enfrentamento econômico com a China.

A aproximação de Trump com a Rússia para chegar a um acordo sobre o fim da guerra na Ucrânia marca essa mudança de posicionamento, já que a postura do governo anterior, de Joe Biden, de não negociar com a istração de Vladimir Putin, aproximou Moscou e Pequim. “Esse é realmente o projeto imperialista atual: interromper as outras guerras e concentrar a atenção na China”, aponta o historiador indiano Vijay Prashad.

Intelectual marxista indiano e diretor-executivo do Instituto Tricontinental para Pesquisa Social, Prashad considera que a ofensiva dos EUA não deve enfraquecer as relações estabelecidas entre Rússia e China.“Eles não querem uma guerra com os Estados Unidos. Acho que eles estão bastante confiantes de que a aliança sem limites que eles têm com a Rússia não vai fracassar”, diz em relação à postura do governo chinês.

Em relação à Rússia, Prashad avalia que o governo de Vladimir Putin mantém uma postura pragmática com os EUA e não deve mudar sua relação com a China em função disso. “Eles tentarão obter o melhor acordo com os EUA sobre a Ucrânia, mas não acho que os russos vão abandonar os chineses, porque entendem que, caso se unissem aos EUA contra os chineses, se depois o governo chinês entrar em colapso, os estadunidenses se virariam contra eles.”

Além da relação entre Rússia e China, Prashad destaca que movimentações na política externa dos EUA afetam outros países asiáticos com grandes taxas de crescimento econômico como Índia, Indonésia e Vietnã. “O centro de gravidade da economia mundial foi transferido para a Ásia. Espero que outros países em desenvolvimento, inclusive o Brasil, se levantem e digam que realmente não apoiam uma guerra contra a China.”

Jogo capitalista

Já o ativista político, cientista social e músico paquistanês, Taimur Rahman, considera que a China está sendo o principal alvo da investida do governo Trump por ter colocado em xeque a ideia de livre mercado propagada pelos EUA. “A China derrotou os defensores do livre mercado em seu próprio jogo. E, como consequência, agora os defensores do livre mercado estão optando pelo protecionismo. Portanto, o cenário real é que os EUA gostariam de manter sua hegemonia econômica e veem que isso está sendo desafiado pela China.”

Para países asiáticos menos desenvolvidos como o Paquistão, cuja economia depende do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rahman considera que o atual enfrentamento econômico entre os EUA e a China pode abrir novos espaços de negociação na economia global.

“Nessa nova guerra mundial entre a China e os Estados Unidos, talvez os países menos desenvolvidos, como o Paquistão, consigam algum espaço de manobra para renegociar a relação que temos com o mercado mundial, de forma que o Paquistão possa se beneficiar.”

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: chinaestados unidosucrânia
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