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Início Internacional

Dois anos de guerra

ONU apela por apoio global para fim de crise humanitária no Sudão

Organização deve lançar plano de ajuda ao país neste semana, com previsão de US$ 6 bilhões

15.fev.2025 às 21h19
São Paulo (SP)
Redação

Conflito no Sudão começou em 2023 e causou milhões de deslocamentos - AFP

O Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, fez um apelo urgente à comunidade internacional, para que as nações apoiem o Sudão. Desde 2023, o país vive uma crise humanitária de proporções catastróficas.

Durante a Cúpula da União Africana em Addis Ababa, capital da Etiópia, ele enfatizou a necessidade de "grande influência para o bem" no país e ajuda para conter a entrada de armas no território e os deslocamentos forçados do povo sudanês.

Guterres destacou a bravura de organizações populares lideradas por mulheres e socorristas locais, que representam a maior parte da ajuda humanitária prestada à população. Na próxima semana, a ONU lançará um plano humanitário de 6 bilhões de dólares para ajudar milhões de sudaneses que ainda estão no território e famílias refugiadas em países vizinhos.

::Confronto entre grupos paramilitares desloca milhares em Darfur do Norte, no Sudão::

Filippo Grandi, Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados, pediu maior atenção internacional, cobertura da mídia e ajuda para enfrentar a catástrofe no país africano. Ele afirmou que os conflitos no Sudão representam a "maior catástrofe humanitária" da atualidade. As declarações foram feitas na Conferência de Segurança de Munique, na sexta-feira (14). 

Grandi alertou que mobilizar recursos essenciais é quase impossível sem visibilidade. Ele também enfatizou a necessidade de uma abordagem focada na paz para o território. 

Além das fronteiras do Sudão, a crise tem gerado imensa pressão sobre os vizinhos Chade e Sudão do Sul, que precisam acomodar um fluxo crescente de refugiados. Segundo a ONU, mais de 3,5 milhões de pessoas fugiram do país e há ainda milhões de famílias deslocadas internamente.

Histórico

A guerra civil no Sudão começou em abril de 2023 e, desde então, o país vive um cotidiano de desnutrição, deslocamento massivo, insegurança e colapso econômico, político e social.  A ONU estima que 30,4 milhões de pessoas precisam de assistência, o que representa mais de dois terços da população total.

Pelo menos metade dos sudaneses e sudanesas enfrentam insegurança alimentar aguda, e condições de fome foram confirmadas em Darfur do Norte e nas montanhas Nuba orientais. Mais de 18 mil pessoas foram mortas desde o início do conflito.

A Cúpula da União Africana segue até domingo e tem o Sudão como um dos principais temas de discussão. 

No entanto, outros assuntos também são primordiais, incluindo a escalada do conflito no leste da República Democrática do Congo (RDC), os cortes na ajuda humanitária dos Estados Unidos e as questões climáticas.

O encontro também aborda as questões de reparação por abusos da era colonial e danos pelo comércio transatlântico de escravos.
 

Editado por: José Eduardo Bernardes
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