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Início Internacional

ENERGIA NUCLEAR

Irã, Reino Unido, Alemanha e França discutem programa nuclear antes da volta de Trump

Para o Irã, principal objetivo das conversas é levantar as sanções contra o país e reestabelecer pacto de confiança

13.jan.2025 às 18h06
São Paulo (SP)
Redação

Mohammad Eslami, chefe da Organização de Energia Atômica do Irã, durante participação na 12ª Iran Lab Expo, em dezembro de 2024 - AFP PHOTO / HO / ATOMIC ENERGY ORGANIZATION OF IRAN

O Irã e três países europeus – França, Reino Unido e Alemanha – discutem, nesta segunda-feira (13), na Suíça, o programa nuclear de Teerã, a uma semana do republicano Donald Trump retornar à Casa Branca.

Esta é a segunda rodada de conversas sobre o assunto em menos de dois meses, após uma reunião discreta em Genebra, em novembro do ano ado, entre Teerã e as três potências europeias conhecidas como E3.

"Não são negociações", disse o Ministério das Relações Exteriores alemão à agência de notícias AFP. O Irã reforçou o comunicado, dizendo que os encontros são apenas "consultas". Estas reuniões, com previsão de duração de dois dias, tratarão de uma "ampla pauta de temas", declarou também nesta segunda, o porta-voz da Chancelaria iraniana, Esmail Baqai.

Para Teerã, "o principal objetivo destas conversas é levantar as sanções contra o Irã", indicou, acrescentando que a República Islâmica também estaria "aberta a outros temas que as partes queiram abordar".

A reunião é um sinal de que os países do E3 "continuam trabalhando por uma solução diplomática para o programa nuclear iraniano, cujo avanço é extremamente problemático", disse o Ministério das Relações Exteriores francês na última quinta-feira (9).

O programa nuclear do Irã está recebendo atenção renovada antes do retorno iminente de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro. Durante seu primeiro mandato, Trump adotou uma política de "pressão máxima" sobre Teerã, o que levou os EUA a se retirarem do acordo de Plano de Ação Conjunto Global (JOA) de 2015, que limitava o programa nuclear em troca do alívio das sanções. O Irã continuou cumprindo o tratado até a retirada de Washington; mas depois começou a descumprir seus compromissos.

Ponto de ruptura

Na semana ada, o presidente francês Emmanuel Macron disse que a aceleração do programa nuclear do Irã estava "muito perto do ponto de ruptura". O Irã afirmou que os comentários eram "infundados" e "desonestos".

Em dezembro de 2024, Reino Unido, Alemanha e França acusaram Teerã de aumentar seus estoques de urânio altamente enriquecido a "níveis sem precedentes", sem "nenhuma justificativa civil confiável". "Reiteramos nossa determinação de usar todas as ferramentas diplomáticas para impedir que o Irã adquira armas nucleares, incluindo o mecanismo 'snapback', se necessário", acrescentaram.

O 'snapback', previsto no JOA de 2015, permite que os países signatários imponham novamente sanções das Nações Unidas ao Irã em casos de "violações significativas" dos compromissos. No entanto, a opção de ativar esse mecanismo expira em outubro deste ano, o que acrescenta urgência aos esforços diplomáticos.

A Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) diz que o Irã aumentou sua produção e é o único país sem arsenal nuclear a ter 60% de urânio enriquecido, próximo dos 90% necessários para desenvolver uma bomba atômica.

O Irã insiste que seu programa nuclear é exclusivamente para fins pacíficos e nega qualquer intenção de desenvolver armas atômicas. Também expressa repetidamente uma disposição para reativar o acordo.

O presidente Masoud Pezeshkian, que assumiu o cargo em julho de 2024, está inclinado a reativar o pacto e pedir o fim do isolamento do país. Em uma entrevista recente à estatal chinesa CCTV, o ministro das Relações Exteriores Abbas Araqchi também declarou sua disposição para "negociações construtivas". Segundo os oficiais iranianos, o funcionamento do antigo acordo era eficiente e que, assim como o antigo JOA, eles têm como objetivo "construir confiança no programa nuclear do Irã em troca do levantamento das sanções".

Meta de energia limpa no Irã

A Organização de Energia Atômica do Irã (AEOI) anunciou, nesta segunda-feira (13) que pretende aumentar significativamente a produção de energia nuclear para atingir a meta de 20 mil megawatts (MW) de eletricidade até 2041.

Mohammad Eslami, chefe da AEOI, anunciou o plano durante uma visita à Usina Nuclear de Bushehr, no sul do Irã, também nesta segunda.

Segundo Eslami, a organização começou a trabalhar na fase de "construção e operação" do projeto para gerar 3 mil MW de energia nuclear como parte do sétimo plano de desenvolvimento do Irã,  válido entre os anos de 2023 a 2027. O oficial enfatizou que esse projeto foi concebido para apoiar os objetivos nacionais de energia limpa.

A usina de Bushehr, que tem uma capacidade de mil MW, vem gerando eletricidade nuclear na última década. De acordo com Eslami, a instalação forneceu aproximadamente 70 bilhões de quilowatts-hora de eletricidade à rede nacional durante esse período, economizando efetivamente o equivalente a cerca de 105 milhões de barris de petróleo.

*Com AFP e IRNA

Editado por: Leandro Melito
Tags: alemanhafrançairãreino unido
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