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Vacina, sintomas e transmissão: tudo que se sabe sobre a XEC, nova variante da covid-19

Brasil detectou seis pacientes contaminados com a cepa que já se espalhou por Europa e EUA

18.out.2024 às 22h00
São Paulo (SP)
Redação
covid vacina

Município aguarda chegada de novas doses para retomar campanha com crianças - Rovena Rosa/Agência Brasil

O Brasil detectou seis pacientes infectados com a variante XEC do vírus da covid-19, que vem se espelhando em todo o mundo. Os casos foram reportados nos estados no Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina e informados ao Ministério da Saúde. Essa mesma variante, que faz parte da linhagem Ômicron, vem se espalhando com velocidade na Europa e EUA.

Os primeiros casos da XEC no país foram detectados pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em amostras referentes a dois pacientes na cidade do Rio de Janeiro, diagnosticados com covid em setembro. Após a identificação da nova variante, as amostras foram processadas para identificação da sequência genômica. Os resultados foram depositados na plataforma Gisaid, iniciativa colaborativa que promove o compartilhamento de informações sobre vírus circulantes para pesquisadores de todo o mundo. 

Depois das sequências identificadas pela Fiocruz, também foram depositados, por outros grupos de pesquisadores, genomas da linhagem XEC decodificados em São Paulo, a partir de amostras coletadas em agosto, e em Santa Catarina, de duas amostras coletadas em setembro.

Até o momento, não foram identificados sinais de que esta cepa do vírus da covid traga diferenças significativas na gravidade dos sintomas das pessoas contaminadas.

No informe Vigilância das Síndromes Gripais – Influenza, covid-19 e outros vírus respiratórios de importância em saúde pública nº 41, do Ministério da Saúde, a pasta informa que "as evidências atuais não indicam risco adicional à saúde pública ou mudanças no perfil clínico dessa variante em comparação com as demais".

Especialistas no exterior acreditam que a XEC pode a se tornar a variante mais prevalente no período de inverno no hemisfério norte. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Centers for Disease Control and Prevention – CDC) dos EUA, a variante já é responsável por 7% a 16% dos vírus circulantes no país.

Segundo a virologista Paola Resende, pesquisadora do Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do IOC/Fiocruz, não é possível saber, entretanto, se o mesmo acontecerá no Brasil. "Em outros países, essa variante tem apresentado sinais de maior transmissibilidade, aumentando a circulação do vírus. É importante observar o que vai acontecer no Brasil. O impacto da chegada dessa variante pode não ser o mesmo aqui porque a memória imunológica da população é diferente em cada país, devido às linhagens que já circularam no ado", explica Resende, que também atua na Rede Genômica Fiocruz.

Monitoramento

A XEC foi classificada pela OMS no dia 24 de setembro como uma variante sob monitoramento. Isso ocorre quando uma linhagem apresenta mutações no genoma que são suspeitas de afetar o comportamento do vírus e observam-se os primeiros sinais de "vantagem de crescimento" em relação a outras variantes em circulação.

Esta variante começou a chamar atenção em junho e julho de 2024, devido ao aumento de detecções na Alemanha. Rapidamente, espalhou-se pela Europa, pelas Américas, pela Ásia e Oceania. Pelo menos 35 países identificaram a cepa, que soma mais de 2,4 mil sequências genéticas depositadas na plataforma Gisaid até o dia 10 de outubro deste ano.

Sintomas e prevenção

Os sintomas mais comuns da XEC não são diferentes dos de outras linhagens da covid, que incluem febre, dor de garganta, coriza e tosse, entre outros. Assim como acontece com outras variantes, é preciso ficar atento a sintomas mais graves, como falta de ar e cansaço extremo.

A medida mais importante para a prevenção da covid segue sendo a vacinação. O esquema vacinal é diferente para diferentes grupos etários. Grupos de risco – como pessoas com mais de 60 anos, pessoas imunossuprimidas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e população indígena, entre outros – têm direito a reforço vacinal a cada seis meses. Confira as recomendações vacinais para todas as pessoas neste link. 

As outras medidas de prevenção também seguem as mesmas: higiene frequente das mãos, etiqueta respiratória, uso de máscaras em ambientes fechados e com aglomeração, especialmente serviços de saúde, e afastamento social em caso de infecção.

*com informações da Agência Brasil e da Fiocruz

Editado por: Thalita Pires
Tags: COVID-19
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