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ORIENTE MÉDIO

Em 24 horas, Israel bombardeia Líbano, Síria, Iêmen, Faixa de Gaza e promete mais

Na ONU, país também ameaça ataque militar 'doloroso' contra o Irã

02.out.2024 às 20h49
São Paulo (SP)
Redação

Uma nuvem de fumaça surge depois que um ataque aéreo israelense atingiu os arredores da aldeia de Ibl al-Saqi, no sul do Líbano, em 30 de setembro de 2024 - Rabih DAHER / AFP

Apenas nas últimas 24 horas, Síria, Gaza, Líbano e Iêmen sofreram ataques do exército de Israel. Nenhuma destas operações é autorizada por órgãos internacionais, mas, apesar disso, Tel Aviv disse nesta quarta-feira (2) na Assembleia Geral da ONU que vai responder militarmente também ao Irã de forma "decisiva e dolorosa".

"Israel não vai ficar parado. Israel vai responder. E será decisivo e doloroso", disse Danny Danon, embaixador de Israel na ONU, se referindo aos ataques de mísseis vindos do Irã, no dia anterior, repelidos por seu sistema de defesa.

No Líbano, os combatentes do Hezbollah e as tropas israelenses estão envolvidos em combates pesados no sul do país, perto da fronteira com Israel. Militares libanses também anunciaram que um drone de Israel atacou uma de suas unidades no sul do país, ferindo um soldado.

A aviação israelense bombardeou novamente os subúrbios ao sul da cidade de Beirute na manhã desta quarta-feira, após uma noite de violentos bombardeios. O local é o mesmo em que o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, morreu, na sexta-feira, 27 de setembro, por conta de um massivo ataque aéreo israelense que também causou a morte de seis civis e deixou outros 91 feridos.

As bombas usadas por Israel são proibidas pela lei internacional em áreas densamente povoadas, por causa do risco iminente de mortes e casualidades indiscriminadas de civis, o que ocorreu no ataque da última sexta-feira.

Guerra expandida

No Iêmen, país mais pobre do Oriente Médio, ataques aéreos na última terça-feira (1) na cidade de Hodeida destruíram duas usinas de energia elétrica e parte de um porto marítimo, que até o momento deixou quatro mortos. Além disso, o porto de Hodeida é responsável por receber e distribuir 80% dos alimentos recebidos como ajuda contra a crise humana e fome extrema que vive o país. São 18 milhões de iemenitas que dependem de ajuda humanitária para combater a fome.

O Houthis, grupo xiita ligado ao Hezbollah que atua no Iêmen, tem disparado contra Israel desde 2023 como resposta de solidariedade aos palestinos e contra o genocídio em Gaza.

Na Síria, ataques israelenses na fronteira com o Líbano e na capital síria, Damasco, pelo menos duas pessoas foram mortas nesta quarta-feira (2). Israel tinha como alvo o bairro de Mazzeh pelo segundo dia consecutivo, informou o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH). 

"Um ataque aéreo israelense teve como alvo um prédio residencial no bairro de Mazzeh, frequentado por líderes do grupo libanês Hezbollah e da Guarda Revolucionária iraniana", matando pelo menos duas pessoas, disse a ONG.

Enquanto isso, Israel não parou de bombardear Gaza desde o dia 7 de outubro. Bombardeios atingiram o campo de refugiado Nuseirat, além de diversos outros bairros civis, no norte de Gaza. Após quase um ano de massacre, Israel já matou mais de 42 mil palestinos. Segundo a TV Al Jazeera, os ataques do Irã em resposta à ofensiva israelense no Líbano, fizeram com que o exército israelense aumentasse ainda mais os ataques em Gaza. No campo de refugiado Bureij, localizado na parte central de Gaza, três pessoas foram mortas em um ataque nesta quarta-feira.

Desde terça, pelo menos 50 palestinos foram mortos em Khan Younis, 25 na parte central de Gaza e mais 30 mortos confirmados no norte da cidade.

Por que?

Ao Brasil de Fato, Bruno Beaklini, cientista político e professor de relações internacionais, afirmou que a expansão do conflito foi anunciada, e que a tendência é que Israel continue respondendo com bombardeios no Iêmen, Líbano e Síria, além do genocídio em Gaza. Mas que esta escalada dependerá da adesão dos EUA a uma guerra ainda maior, que envolverá também o Irã.

"A dúvida é a natureza do confronto entre Israel e Irã. A escalada da situação depende de Netanyahu, e do grau de adesão dos EUA para esse confronto. Porque são eles que têm o combustível deles, os aviões [de bombardeio] e o fornecimento, só falta eles apertarem o botão".

"O sonho macabro de Tel Aviv é Washington entrar em uma guerra contra o Irã. Mas, nesse caso, as consequências são imprevisíveis, em escala planetária", completa Beaklini.

Já o analista Leonardo Sakamoto escreveu em sua coluna no UOL que "Netanyahu dá de ombros, pois não precisa de paz perene. Precisa que ela dure o suficiente para mudar a percepção de Israel sobre seus casos de corrupção e sobre sua incompetência que permitiu o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro do ano ado", completa.

*Com Al Jazeera e AFP

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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