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Início Política

Mixaria

Agentes que combatem a dengue estão em greve após Nunes propor apenas 2% de reajuste salarial

Prefeito de São Paulo vetou aumento de 16% para a categoria, que decidiu parar por tempo indeterminado

16.mar.2024 às 15h14
São Paulo (SP)
Redação

Professora do Departamento de Saúde Comunitária da UFPR cita como uma das causas da epidemia a descontinuidae de políticas contra dengue, em outros anos - Daniel Castellano/SMS

Servidores municipais que combatem endemias na cidade de São Paulo, entre elas a dengue, estão em greve por tempo indeterminado após o prefeito Ricardo Nunes (MDB) oferecer um reajuste de apenas 2% para a categoria, que pedia 16%.

De acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindisep), 80% dos 1954 agentes que combatem endemia estão paralisados. A greve começou na última quarta-feira (13), quando Nunes enviou à Câmara Municipal a proposta de reajuste, prevendo um aumento de apenas 2%.

Os servidores também reivindicam o pagamento do Incentivo Financeiro Adicional (IFA), que é feito uma vez por ano pela Prefeitura, com recursos oriundos do governo federal. Em entrevista ao site UOL, Aloir Viola, agente de combate as endemias na região da Capela do Socorro e integrante do Sindsep, falou sobre o atraso.

“A prefeitura não rea esse recurso para nós e também não diz onde é gasto essa verba”, afirmou Viola. Em nota, o governo municipal chamou o movimento de “político-partidário.”

“A Prefeitura de São Paulo lamenta que os sindicatos se pautem por uma agenda político-partidária completamente desvinculada do compromisso com a população e com o atendimento das crianças ao serviço essencial, como no caso da Educação”, explicou a Prefeitura.

Além dos agentes de combate a endemias, a paralisação ganhou adesão de professores e assistentes sociais. No caso dos docentes, além do reajuste, eles pedem também o pagamento de abonos complementares, que somam 39%.

Na próxima terça-feira (19), os servidores municipais em greve farão um ato em frente ao prédio da Prefeitura, no Viaduto do Chá, na região central da capital paulista. Além do prefeito, os trabalhadores querem pressionar os vereadores, para que o reajuste de 2% não seja aprovado.

Em menos de três meses completos, 2024 já supera o número de casos de dengue ocorridos em todo ano de 2023. O estado de São Paulo, que decretou emergência, comprará 300 mil repelentes para que sejam distribuídos para 50 mil gestantes.

Editado por: Raquel Setz
Tags: denguegreveparalisaçãoricardo nunessão paulo
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