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Início Política

empréstimo

Jair Renan é indiciado por suspeita de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica

Polícia Civil do DF vê indícios de que filho de Jair Bolsonaro fraudou documentos para conseguir empréstimo

15.fev.2024 às 01h16
Atualizado em 16.fev.2024 às 01h16
São Paulo (SP)
Redação

Jair Renan é investigado desde março para PF por tráfico de influência, sob suspeita de ter utilizado a proximidade com o governo do pai para se beneficiar - Reprodução/Instagram

A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou Jair Renan Bolsonaro pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. Agora, o Ministério Público deve analisar as provas coletadas e decidir se denunciará o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro à Justiça.

Jair Renan teria falsificado documentos de faturamento da empresa RB Eventos e Mídia para conseguir um empréstimo bancário.

De acordo com o site g1, o relatório da investigação foi enviado à Justiça do DF no último dia 8. O documento acusa Jair Renan e Maciel Alves, seu ex-instrutor de tiro, de falsificar quatro relações de faturamento da empresa, que pertencia ao filho "zero quatro". A fraude tinha como objetivo demonstrar um faturamento de R$ 4,6 milhões no período de um ano, entre 2021 e 2022, que nunca existiu.

"Conforme demonstram as provas documentais e testemunhais, os suspeitos atuaram reiteradamente, sobrepondo um empréstimo ao outro, obtendo vantagem ilícita valendo-se da mesma maneira de execução", relata a polícia.

Após afastamento do sigilo bancário da empresa, a polícia descobriu que a RB Eventos e Mídia conseguiu um empréstimo de cerca de R$ 250 mil em 8 de março de 2023 e outro de R$ 291 mil em 1º de junho do mesmo ano. Parte do recurso foi, segundo a investigação, utilizada para pagamento de uma fatura de cartão de crédito de Jair Renan no valor de R$ 60 mil.

Jair Renan teria afirmado em depoimento à polícia que não reconhecia suas s nas declarações de faturamento supostamente falsas. Ainda de acordo com o g1, peritos atestaram que em um dos documentos a do filho do ex-presidente é autêntica.

A investigação mostra também que o dinheiro do empréstimo chegou aos suspeitos ando antes por contas ligadas a um "laranja", Antônio Amâncio Alves Mandarrari, que a polícia afirma ser uma pessoa "fictícia".

Também levantou suspeitas da polícia o fato de que a empresa RB Eventos e Mídia foi "doada" por Jair Renan a outro investigado, Marcos Aurélio Rodrigues dos Santos, em 13 de março de 2023, data em que o "zero quatro" deixa o quadro societário.

O g1 entrou em contato com as defesas dos acusados. O advogado de Jair Renan, ar Gonzaga, afirmou que não vai comentar o indiciamento porque o caso é sigiloso.

O advogado Pedrinho Villard, que defende Maciel Alves de Carvalho, afirmou que seu cliente foi absolvido na Justiça das primeiras acusações, feitas no início de 2023, as quais geraram a investigação atual. A defesa de Marcos Aurélio Rodrigues dos Santos não foi localizada.

Editado por: Thalita Pires
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