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Disputas

Governo da Venezuela acusa oposição de fraudar primárias e sugere auditoria externa

'Isso não foi uma eleição porque não contou com requisitos mínimos', apontou Jorge Rodríguez, presidente do Legislativo

24.out.2023 às 22h25
Caracas (Venezuela)
Lucas Estanislau

Jorge Rodríguez apontou falhas no processo opositor e sugeriu auditoria do Centro Carter - Asamblea Nacional

O governo da Venezuela acusou, nesta terça-feira (24), a oposição de fraudar os resultados e as cifras de participação das eleições primárias realizadas no último domingo (22) e sugeriu uma auditoria feita por um organismo estrangeiro. A votação foi organizada pela oposição à direita ao governo.

O objetivo da consulta era definir o candidato presidencial da coalizão Plataforma Unitária Democrática para as próximas eleições, que devem ocorrer em 2024. Os opositores, no entanto, recusaram o apoio técnico do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão responsável por todos os pleitos no país, e optou por realizar uma votação particular.

:: O que está acontecendo na Venezuela ::

"O que ocorreu no domingo não foi uma eleição, foi uma farsa. Uma eleição tem elementos que devem ser respeitados para que a votação possa ser auditável, justa e livre. Isso que ocorreu no domingo não pode ser auditado", disse Jorge Rodríguez, presidente do Legislativo venezuelano.

Em pronunciamento à imprensa nesta terça-feira, o chavista afirmou que funcionários estiveram em "todos os locais de votação" e apresentou cálculos próprios sobre participação e resultados. "Nós colocamos uma pessoa em cada centro de votação e constatamos que só foram instalados 73,7% dos centros de votação", disse.

Segundo Rodríguez, a participação na consulta teria sido de 598.350 eleitores, número que contrasta com o fornecido pela comissão opositora que organizou as primárias, que afirma que mais de 2 milhões de pessoas votaram no pleito. De acordo com dados do CNE, atualmente há 21 milhões de eleitores registrados e todos estavam aptos a votar na consulta.

:: Direita venezuelana elege candidata ultraliberal para concorrer à eleição presidencial de 2024 ::

Até às 18h (horário de Brasília) desta terça-feira, o comitê organizador da votação ainda não havia divulgado a apuração total dos votos. O último boletim foi publicado nesta segunda-feira, 24 horas depois do fechamento das urnas, e dava conta de apenas 64% das urnas.

Acusações e mesa de diálogo

Rodríguez ainda afirmou que vai convocar uma "comissão de verificação" dos acordos assinados pelo governo e pela oposição em Barbados no dia 17 de outubro pois, segundo ele, ambas as partes concordaram que as condições eleitorais descritas no documento seriam aplicadas em todos os pleitos seguintes.

"Nós vamos pedir que a comissão de verificação dos Acordos de Barbados se reúna, Gerado Blyde e eu junto com um representante dos mediadores, para avaliar essa situação", disse, descartando que as negociações seriam pausadas ou suspensas.

O deputado também fez acusações relacionadas aos métodos de votação, já que a ausência de estruturas adequadas que seriam fornecidas pela CNE deu lugar a meios improvisados, como voto manual e urnas de papelão.

:: 'Golpista': exército venezuelano responde ameaça de desobediência civil feita por opositor ::

"Eles violaram o princípio de 'uma cabeça, um voto'. Na Venezuela, temos um sistema eleitoral que impede isso porque há um leitor de digital biométrico que determina a identidade do eleitor, mas nesse evento do domingo não havia leitor de digitais, nem tinta para marcar a digital, então uma pessoa poderia votar várias vezes", acusou Rodríguez.

O deputado exigiu que a oposição transmitisse as atas de votação ao CNE e até ao Tribunal Supremo de Justiça e sugeriu que a comissão organizadora da votação aceitasse a participação do Centro Carter para realizar uma auditoria externa e independente dos resultados.

Apesar de todos os problemas técnicos e políticos apresentados pelas primárias, a ultraliberal Maria Corina Machado foi declarada vencedora do processo com mais de 90% dos votos. No entanto, a opositora está inabilitada de ocupar cargos públicos desde 2015, o que deve impedir sua candidatura presidencial para 2024.

:: Maria Corina Machado: Quem é a opositora venezuelana ::

Apesar de não citar nominalmente a pré-candidata, Rodríguez criticou esse setor da oposição e disse que "são as mesmas pessoas que em 2019 colocaram um imbecil para se autoproclamar como presidente em uma praça". "Agora essas mesmas pessoas, apenas com uma maquiagem diferente, lançam a autoproclamação 2, através de uma farsa, uma enganação gigantesca", disse.

Até o fechamento desta matéria, a Comissão de Primárias não havia respondido às acusações feitas por Rodríguez.

Editado por: Thalita Pires
Tags: direitadireito a comunicação e informaçãodireito a privacidade e proteção de dadoseleiçõeseuamaria corina machadovenezuela
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