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Desenrola: mais da metade dos devedores que podem usar o programa ainda não têm cadastro para renegociar dívidas

Inadimplentes precisam ter conta tipo ouro ou prata em plataforma gov.br para quitar débitos com desconto negociado por

09.out.2023 às 16h27
Curitiba (PR)
Redação

Para ar o programa é necessário ter sido incluído no cadastro de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022 - Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Cerca de 57% dos 32 milhões de inadimplentes elegíveis para renegociar suas dívidas por meio do programa Desenrola Brasil ainda não têm o cadastro necessário para fazê-lo. A informação foi revelada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), nesta segunda-feira (9), mesmo dia em que o Desenrola abre a plataforma online para visualização das possibilidades oferecidas pelo governo para quitação dos débitos.

O o à plataforma de renegociação do Desenrola será feito online, por meio do portal de serviços digitais do governo federal, o gov.br. A renegociação só estará disponível para quem tem cadastro ouro ou prata no gov.br – o cadastro inicial é o bronze.

:: Desenrola Brasil abre plataforma de renegociação de dívidas ::

Segundo Haddad, apenas 42% dos inadimplentes cujas dívidas estão listadas na plataforma do Desenrola já têm cadastro nível ouro ou prata  – cerca de 13 milhões de pessoas. Outros 44% – aproximadamente 14 milhões – têm cadastro bronze, o que não é suficiente para ar o Desenrola. Já 13% ou 4 milhões sequer tem cadastro no gov.br.

"Pelo volume de pessoas que estão no gov.br, ela tem algum grau de ibilidade  amigável. Mas estamos preocupadas com os 13%, justamente pelo fato de que podem ser pessoas mais vulneráveis e que mais precisam do programa", afirmou Haddad.

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O o ao site gov.br é gratuito. Para se cadastrar, basta seguir os os indicados na própria página. Para subir obter a certificação ouro ou prata, é preciso seguir os também indicados no portal, vinculando alguns dados públicos ao site do governo.

Renegociação

O Desenrola vai renegociar dívidas de até R$ 20 mil contraídas até o final de 2022. O governo realizou um leilão para que empresas oferecessem descontos sobre esses débitos visando uma renegociação. Participaram do leilão 654 empresas, as quais tinham R$ 151 bilhões a receber. Com o desconto oferecido por elas, o total baixou para R$ 25 bilhões –ou seja, um desconto médio de 83%.

:: Desenrola: nome limpo para o povo brasileiro ::

Após o desconto, o valor médio das dívidas caiu para R$ 421.

Essas dívidas, já reduzidas, poderão ser pagas de duas formas, dependente do valor e do desconto oferecido pelo credor.

Dívidas de até R$ 5 mil e com desconto vencedor no leilão promovido pelo governo têm prioridade no Desenrola. Inadimplentes poderão quitá-las à vista ou de forma parcelada, em até 60 prestações com valor mínimo de R$ 50 e juros de 1,99% ao mês.

:: Desenrola: programa terá desconto para dívidas de até R$ 5 mil e deve beneficiar 30 milhões ::

Já as dívidas de até R$ 5 mil não contempladas no leilão ou de até R$ 20 mil poderão ser pagas somente à vista.

Beneficiários

A plataforma de renegociação do programa Desenrola Brasil vai atender somente pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.640) ou que estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico).

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Pessoas que têm dívidas com bancos, de qualquer valor, e renda mensal de até R$ 20 mil podem procurar diretamente as instituições financeiras para renegociar suas dívidas. O Desenrola prevê incentivos a bancos que abaterem o valor de débitos.

Plataforma

Na plataforma do Desenrola, cada inadimplente ará todas as dívidas em seu nome que podem ser renegociadas. Também ali será possível verificar se a dívida poderá ser paga de forma parcelada ou só à vista.

O governo informou que a opção de parcelamento será concedida a inadimplentes em lotes, que serão revistos de 20 em 20 dias. Isso significa que, se um inadimplente entrar nesta segunda no Desenrola e verificar que uma dívida específica pode ser paga em prestações, ela tem 20 dias para decidir se vai aderir a essa forma de pagamento. Daqui 20 dias, é possível que a opção de parcelamento não esteja mais disponível.

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Ao mesmo tempo, caso o parcelamento não esteja disponível para outro inadimplente hoje, é possível que ela seja liberada em 20 dias. Por isso, o governo recomenda que as pessoas em o Desenrola periodicamente em busca das melhores condições para pagamento.

Segundo o governo, a opção de parcelamento será dada em lote porque o governo tem R$ 8 bilhões destinados a fornecer garantia para essas operações. Ele precisa garantir que não haja mais parcelamentos do que o valor da garantia.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: direito à renda básicaendividamentotrabalho e emprego e geração de renda
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