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Início Política

Lei Orçamentária

Orçamento do Distrito Federal previsto para 2024 é de R$ 61 bilhões; Saúde e Educação têm menores reajustes

Representantes de sindicatos discutiram em audiência da CLDF proposta apresentada pelo GDF

26.set.2023 às 12h10
Brasília (DF) 
Valmir Araújo

Audiência da CESC ocorreu no auditório da CLDF - Gabinete Gabriel Magno/Divulgação

Com recursos menores para Educação e Saúde, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 foi alvo de críticas de diversos segmentos da sociedade durante audiência da Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

O PL 613/2023 enviado pelo governo do Distrito Federal (GDF) prevê um orçamento de R$ 61 bilhões para 2024, contra R$ 55 bilhões estimados neste ano, ou seja, um aumento de mais de quase 7%. No entanto, o PLOA prevê um incremento de apenas 1,4% para a Educação e 7% para a Saúde.

O presidente da CESC, deputado Gabriel Magno (PT), disse que existem erros nos cálculos que estipulam os pisos constitucionais da Educação, Saúde e Cultura. Segundo ele existem erros nos cálculos da Cultura, que foram feitos a partir de valores errados e no caso da Educação foram incluídos os recursos para a Universidade do Distrito Federal, pois a CLDF aprovou uma emenda que desconsidera os gastos universitários do piso de 25%. 

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“Quando você desconta os recursos da Universidade fica devendo R$ 60 milhões para cumprir o fundo constitucional. Então não cumpre a própria constituição”, explicou Magno. “Na Saúde, assim como na Educação e Cultura o que era pra ser piso virou teto”, acrescentou o deputado, destacando que sem a legislação dos pisos, essas áreas poderiam recursos. 

Para a diretora do Sinpro-DF (Sindicato dos Professores dos Distrito Federal), Luciana Custódio, é fundamental que o governo cumpra parte do acordo para o fim da greve dos docentes e convoque os concursados. “Nós temos mais de dois terços dos profissionais que atuam em sala de aula em contratação temporária”, ressaltou Luciana, sugerindo a retomada do movimento unificado do serviço público em defesa do concurso público e das nomeações.

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Saúde

Já o presidente do SindMédico-DF (Sindicato dos Médicos do Distrito Federal), Gutemberg Fialho, destacou o baixo valor que o PLOA destina para contratação de servidores da Saúde. “Nós temos um quadro de servidores da Saúde completamente defasado. Então, o foco precisa ser mudado e nós precisamos estar presentes nessas discussões para tentar interferir”, ressaltou Gutemberg, acrescentando que é preciso melhorar as condições de trabalho e salários para atrair médicos para a rede pública do DF.

De acordo com o presidente do SindEnfermeiro (Sindicato dos Enfermeiros do DF), Jorge Henrique Filho, o GDF segue a linha do governo do ex-presidente Bolsonaro que tinha como foco a desregulamentação da atenção primária e o foco na especialização e privatização da Saúde. “Nós temos apenas 60% do território do Distrito Federal com a cobertura da estratégia da saúde da família [atenção primária]”, informou Jorge Henrique, destacando que a rede pública do DF está com um déficit de ao menos 1 mil enfermeiros. 

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Um dos representantes do Ministério Público, o promotor de justiça Vinícius Bertaia, disse que também analisou o PLOA e chamou atenção a grande quantidade de recursos para a atenção especializada e para a construção de hospitais em detrimento do investimento na atenção primária. “Observamos que o investimento na área da atenção básica e primária, que para nós é muito caro. Todos os cenários que atuamos nós visualizamos sempre que quando há investimentos na atenção primária tem melhores resultados”, avaliou. 

Outros membros do Ministério Público, dos sindicatos e representantes de entidades formadas por aprovados em concursos públicos do GDF também participaram da Audiência Pública nesta segunda-feira (25), no auditório da CLDF.

Encaminhamentos

​​Ao final da audiência o presidente da CESC se comprometeu a mediar um diálogo dos membros do Ministério Público com o relator do PLOA na CLDF, o deputado Eduardo Pedrosa (União). “Nós vamos oficiar a CEOF (Comissão de Economia, Orçamento e Finanças) para que haja o cumprimento de todos os pisos constitucionais e também sobre as importantes demandas e observações que foram feitas pelos diversos representantes na reunião de hoje”, assegurou Gabriel Magno.

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Editado por: Márcia Silva
Tags: distrito federalorçamento
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