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Dólares

Puxado pelo petróleo, comércio entre Venezuela e EUA cresce 555% no 1º semestre

Pela primeira vez em três anos, Caracas registra superávit nas trocas comerciais com os Estados Unidos

14.set.2023 às 12h59
Caracas (Venezuela)
Lucas Estanislau

Sanções contra PDVSA interromperam exportações petroleiras a partir de 2019 - Miguel Zambrano/AFP

As exportações da Venezuela aos EUA no primeiro semestre de 2023 cresceram 555% em comparação com o mesmo período de 2022. Segundo relatório publicado pela Câmara Venezuelana-Americana de Comércio e Indústria, com dados obtidos na agência de comércio do Censo estadunidense, o crescimento foi puxado pelas vendas petroleiras, que representam mais de 86% de todas as exportações.

Durante os seis primeiros meses do ano, as vendas da Venezuela aos EUA alcançaram o total de 1,396 bilhão de dólares e cerca de 1,2 bilhão foram exportações petroleiras. Já no mesmo período de 2022, a cifra havia sido de 213 milhões de dólares.

:: O que está acontecendo na Venezuela ::

Ainda segundo o relatório, o país sul-americano teve pela primeira vez em três anos um superávit na balança comercial com os EUA, registrando um total de 183 milhões de dólares. No primeiro semestre de 2022, a Venezuela havia registrado déficit de 800 milhões de dólares.

Os números de crescimento e superávit coincidem com o retorno das operações da gigante energética Chevron na Venezuela, que ocorreu no final do ano ado após receber uma licença por parte do Departamento do Tesouro estadunidense.

Até então, a Chevron, assim como diversas outras multinacionais do ramo de energia, estava proibida de operar em território venezuelano por conta das sanções impostas por Washington em 2019, durante o governo do ex-presidente Donald Trump.

::Diplomata do Brasil na Venezuela defende reaproximação: 'Destino de exportações'::

As medidas de Trump afetaram diretamente a arrecadação e as atividades da PDVSA, a estatal petroleira venezuelana que é a principal responsável pelo ingresso de dólares no país. Segundo dados oficiais, a Venezuela sofreu uma queda de 98% na arrecadação de divisas entre 2014 e 2022, sendo que a queda mais acentuada foi registrada entre 2019 e 2020, período em que entraram em vigor as sanções petroleiras.

A partir de 2019, as exportações petroleiras aos EUA, que era até então o principal cliente de barris venezuelanos, foram totalmente paralisadas. Segundo dados da istração de Informação de Energia dos Estados Unidos (EIA, na sigla em inglês), os últimos carregamentos de petróleo da Venezuela foram realizados em junho de 2019 e consistiam em apenas 7 mil barris.

::Qual a relação do bloqueio com as suspeitas de corrupção na estatal petroleira da Venezuela::

No entanto, os dados publicados pela EIA mostram que as importações foram retomadas em 2023 e entre janeiro e junho os EUA importaram quase 20 milhões barris de petróleo da Venezuela. As datas também coincidem com o retorno da Chevron ao país, que voltou a operar nas plantas mistas que possui com a PDVSA e que, juntas, têm capacidade para produzir 200 mil barris por dia.

Desde que retornou ao país, no entanto, os novos termos de associação assinados entre a Chevron e a PDVSA não foram divulgados e a ausência de informação gera dúvidas sobre a arrecadação do Estado nas plantas mistas e se o retorno da empresa poderia se refletir positivamente nas finanças do país. Isso porque a licença emitida por Washington permite as operações, mas não o pagamento direto de royalties e impostos da empresa energética ao Estado venezuelano.

Editado por: Thales Schmidt
Tags: bloqueiobricschinacomérciocrisedireito a comunicação e informaçãodireito ao desenvolvimento sustentáveleleiçõeseuainflaçãopdvsapetróleotrumpvenezuela
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