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Início Geral

'FOME DE QUÊ?'

Grito dos Excluídos e das Excluídas em São Paulo (SP) sai em defesa de direitos sociais e pede prisão de Bolsonaro

Tradicional ato popular teve café da manhã com população em situação de rua e proteção da PM à estátua de bandeirantes

07.set.2023 às 14h14
São Paulo (SP)
Lucas Salum e Murilo Pajolla

Grito dos Excluídos em SP começou na Praça da Sé e seguiu até o Parque Ibirapuera - Lucas Weber/Brasil de Fato

Nesta quinta-feira (7), Dia da Independência, apoiadores e integrantes de organizações populares marcharam no centro de São Paulo (SP) para reivindicar direito à alimentação, moradia digna, trabalho, saúde e educação. 

O ato faz parte do 29º Grito dos Excluídos e das Excluídas, tradicional manifestação de movimento ligados ao campo da esquerda que ocorre há quase 30 anos em todo o país, sempre no feriado de 7 de Setembro. 

Na Praça da Sé, um café da manhã com pessoas em situação de rua deu início à mobilização na capital. A multidão seguiu para a avenida Paulista, com caminhada até o Parque Ibirapuera.

:: Grito dos Excluídos e das Excluídas tem atos em todas as regiões do país neste 7 de setembro; veja imagens ::

Gritando palavras de ordem, manifestantes pediram "Bolsonaro na cadeia" pelos "quatro anos de desgoverno" e enfatizaram a importância de ocupar as ruas, mesmo sob um governo federal reconhecido como democrático pelos movimentos. 

"O nosso grito é um grito por justiça, por todas as crueldades cometidas por Bolsonaro. Mesmo agora, tentando retomar políticas sociais, a gente sabe que a situação do nosso país é de falta de direitos para quem está na ponta", disse a presidenta do PSOL em São Paulo, Débora Lima, que também é coordenadora do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

Manter mobilização sob o governo Lula 

Renato Freitas (PT-PR), deputado estadual no Paraná, participou do Grito dos Excluídos e das Excluídas em São Paulo. Ele disse que a cidade simboliza, de forma ampliada, os problemas sociais de outras capitais do Brasil, como Curitiba (PR).  

“Esse grito é para declarar a independência daqueles que infelizmente não têm a autonomia e a cidadania realizadas. A resposta que vier daqui [de São Paulo] necessariamente impactará nas demais cidades”, disse o deputado. 

:: "Minha voz não foi silenciada, ela foi ampliada", afirma Renato Freitas após vitória no STF ::

Freitas disse que a eleição de Lula não significa que a população deva interromper as mobilizações e ressaltou as contradições políticas internas do governo federal.

“A política encastelada, conciliatória, com os donos do poder – Arthur Lira e demais – é a política que tende ao fracasso anunciado. E nós estamos aqui anunciando. A vitória deles é a nossa derrota."

Fome de quê?

Alfredina Neri pertence ao coletivo Flores Pela Democracia, que promove atividades de conscientização política em ruas e praças da capital paulista. Ela respondeu ao tema da mobilização deste ano, que é "Você tem fome e sede de quê?".

"Temos fome de justiça, trabalho, terra, paz, saúde, teto e  educação. O país está começando a ser reconstruído, mas ainda tem um caminho longo. Sem a participação do povo, não vamos a lugar nenhum", afirmou Neri.

Monumento à Bandeira protegido pela PM

No caminho, manifestantes encontraram o Monumento às Bandeiras cercado por um cordão de isolamento feito de policiais militares. A estátua é uma homenagem aos bandeirantes paulistas, os descendentes de europeus que percorreram o país em busca de ouro e escravos no período colonial. 


Durante Grito dos Excluídos, policiais protegem estátua que homenageia bandeirantes em SP / Lucas Weber

Uma manifestante ironizou no alto-falante: “gradearam o Monumento das Bandeiras. Não sei por que. Viemos aqui há mais de 20 anos e nunca levamos os cavalos embora”.

Em 2021, manifestantes atearam fogo no entorno da estátua do bandeirante Borba Gato, na zona sul de São Paulo, com objetivo de despertar o debate crítico a respeito dos efeitos do colonialismo no Brasil. 

Suplicy defende renda básica e diz que mandou carta a Lula

Aos 82 anos de idade, o deputado estadual Eduardo Suplicy (PT-SP) também compareceu ao ato. Ele defendeu o incentivo à agricultura familiar e falou sobre a renda básica universal, bandeira defendida por ele há mais de três décadas. 

:: A Renda Básica Universal está ao nosso alcance ::

Suplicy disse que aguarda resposta do governo Lula a uma carta de reivindicações enviada por ele, na qual defende a garantia de direitos sociais e pede a implementação da renda básica. 

"Que possamos estimular as formas cooperativas de produção com microcrédito e aperfeiçoando as transferência de renda do Bolsa Família até chegarmos à renda básica de cidadania, o direito inalienável de toda a qualquer pessoa", afirmou o deputado. 

Editado por: Geisa Marques
Tags: bolsonarolulamabsão paulo
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