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Início Internacional

Mudança

Primeira-ministra da Escócia anuncia renúncia

Em decisão surpreendente, Nicola Sturgeon diz que permanecerá no cargo até escolha de sucessor

15.fev.2023 às 11h46
Redação
|DW

A premiê Nicola Sturgeon durante o anúncio de sua renúncia - Jane Barlow / AFP

A primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, anunciou nesta quarta-feira (15/02) sua renúncia, após oito anos no cargo. A líder do Partido Nacional Escocês (SNP) disse que irá permanecer no poder até que um sucessor seja eleito pela legenda.

Em entrevista coletiva em Edimburgo, Sturgeon disse que a sua renúncia não está relacionada a problemas recentes. "Essa decisão vem de um processo mais profundo e de uma avaliação de longo prazo", ressaltou. "Dar absolutamente tudo de si por esse trabalho é a única maneira de realiza-lo", argumentou, acrescentando que já está há muito tempo no cargo.

Fervorosa defensora da independência da Escócia e primeira mulher a liderar o governo escocês, Sturgeon assumiu o cargo em 2014, após a vitória do "não" no referendo sobre a independência do país do Reino Unido. A renúncia ocorre em meio a embates com o governo britânico.

Projeto de lei escocês vetado

Em janeiro, o governo britânico vetou um projeto de lei que visava facilitar o processo de mudança de gênero a partir dos 16 anos na Escócia, defendendo a decisão com a "garantia de segurança de mulheres e crianças". Sturgeon considerou a decisão um "ataque frontal" à autonomia do parlamento escocês.

A decisão da renúncia de Sturgeon surpreender analistas políticos, apesar da controvérsia em curso sobre a questão da mudança de gênero. A premiê prometeu levar o governo britânico aos tribunais por ter bloqueado a lei e argumentou que o governo conservador do Reino Unido estava cometendo um "erro profundo" ao vetar o projeto.

Aclamado como um marco por ativistas dos direitos dos transgêneros, o projeto de lei permitiria que pessoas com 16 anos ou mais na Escócia mudassem o gênero nos seus documentos de identidade por autodeclaração, eliminando a necessidade de um diagnóstico médico de disforia de gênero.

Além da lei barrada, Sturgeon defendeu a realização de um novo referendo sobre a independência da Escócia. Ela sofreu uma derrota em novembro ado, quando a Suprema Corte britânica determinou que a Escócia precisava da autorização do Parlamento do Reino Unido para realizar a votação.

A Escócia faz parte do Reino Unido, mas, como o País de Gales e a Irlanda do Norte, tem seu próprio governo semiautônomo com amplos poderes sobre áreas como saúde.

Conteúdo originalmente publicado em DW
Tags: reino unido
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