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Marinha diz que navio que bateu na ponte Rio-Niterói não oferecia “riscos à navegação”

Tráfego foi reaberto de maneira parcial; concessionária trabalha para reparos no guarda-corpo da estrutura

15.nov.2022 às 09h48
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Navio que estava abandonado na Baía de Guanabara desde 2016 atingiu a ponte Rio-Niterói na última seguinda (14) - Reprodução / Redes Sociais

O navio que teve a âncora rompida e atingiu a ponte Rio-Niterói na noite da última segunda-feira (14) não oferecia "riscos à navegação", segundo a Marinha do Brasil (MB). Em nota oficial, a força naval disse que a embarcação, que estava na Baía de Guanabara desde fevereiro de 2016, foi alvo de "condições atmosféricas adversas".

Segundo a Marinha, o Comando do 1º Distrito Naval, com sede na Baía de Guanabara, "tem atribuição sobre os assuntos referentes à segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e a prevenção da poluição hídrica". A nota, porém, ressalta que "a embarcação permanecia fundeada em local predefinido pela Autoridade Marítima".

A corrente do navio se rompeu em momento de fortes ventos, e a embarcação, à deriva, atingiu a estrutura. O momento do acidente foi registrado por pessoas que avam pela ponte, uma das principais vias de trânsito entre cidades da região metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo a concessionária Ecoponte, que istra a estrutura, cerca de 150 mil veículos atravessam a ponte em dias úteis.

Um navio se choca contra a Ponte Rio-Niterói e interrompe o trânsito nos dois sentidos. Peritos avaliam se houve algum abalo estrutural. Esse é um dos vídeos que registram o momento do acidente. pic.twitter.com/aCJaQL1UEf

— André Trigueiro (@andretrig) November 14, 2022

O trânsito chegou a ser totalmente interrompido na noite de segunda para avaliação dos danos à estrutura. Horas após o acidente o fluxo foi reaberto, mas duas das quatro faixas da pista em direção à cidade do Rio de Janeiro seguem bloqueadas na manhã desta terça (15) para reparos no guarda-corpo, que foi diretamente impactado pelo choque do navio.

Se liga no tamanho do Navio: pic.twitter.com/d56C7IS3bK

— Eu Sou de Niterói (@SoudeNiteroi1) November 14, 2022

O navio, de nome "São Luiz", era usado para transporte de cargas e foi construído em 1994. Após ser abandonado pela empresa responsável, se tornou um dos muitos ocupantes do "cemitério" de embarcações da Baía de Guanabara, na região metropolitana da capital fluminense. 

Há cerca de dois anos, o telejornal RJ2, da TV Globo, mostrou algumas dessas embarcações, incluindo o "São Luiz". Na época, a reportagem destacou a poluição causada pelas carcaças e outros riscos, destacando a falta de fiscalização adequada.

A Marinha afirmou que o navio é objeto de processo judicial, e que um inquérito foi aberto para "apurar causas, circunstâncias e responsabilidades do acidente".

Repercussão

O caso repercutiu nas redes sociais. Lideranças políticas, jornalistas e outras pessoas questionaram a atuação da Marinha, que não conseguiu evitar um acidente que poderia ter tido consequências trágicas. 

Onde estava a Marinha que não monitorou o navio à deriva que acabou de bater na ponte Rio-Niterói? Pra fazer o que não lhes compete, como soltar nota sobre eleições, estão a postos. Mas na hora de cumprir seu ínfimo dever, nada. Poderia ter sido uma tragédia.

— Tatiana Roque (@tatiroque) November 14, 2022

Um navio abandonado acaba de bater na ponte Rio-Niterói.

Há anos a Baía de Guanabara se tornou um cemitério de embarcações. Se uma empresa achar q vale mais a pena largar uma, vai lá e larga.

E a Marinha ao invés de fiscalizar e coibir isso, tá preocupada c/ falar de urna.

— Rodrigo Mondego (@rodrigomondego) November 14, 2022

A marinha brasileira não foi capaz de parar um navio VAZIO e impedir que ele batesse na ponte Rio-Niterói.

O exército deixou 60 toneladas de munições serem desviadas no Maranhão.

O país está muito bem protegido mesmo.

Esses são nossos valorosos militares.

— Cleber Lourenço (@ocolunista_) November 15, 2022

Ponte fechada. E a Marinha ? Nada a declarar ? Diz a Marinha que a culpa foi do vento… O navio sucata está ali há 6 anos. Contem outra ! pic.twitter.com/nU5s1RH118

— Chico Pinheiro🇧🇷🇧🇷 (@chico_pinheiro) November 15, 2022

A marinha tava tão ocupada fiscalizando urna que não viu um navio à deriva. O exército tá tão ocupado escrevendo um relatório sobre eleições que "não percebeu" um desvio de SESSENTA TONELADAS de armamentos https://t.co/144NhI7wJc

— Gregorio Duvivier (@gduvivier) November 15, 2022

Fui obrigada a concordar com Demétrio na Globonews falando sobre o Navio-sucata à deriva que bateu na ponte:
– Marinha, em vez de se meter com URNAS ELETRONICAS, vai cuidar dos navios abandonados!

— Rosana Hermann  (@rosana) November 15, 2022

Se tivesse rolado uma fake news de que o navio à deriva há seis fucking anos sob a ponte Rio-Niterói estava cheio de mamadeira de piroca, kit gay e o código da urna eletrônica, capaz de a Marinha já ter agido, né?

— Rita Lisauskas (@RitaLisauskas) November 14, 2022

A marinha disse que a culpa do navio-sucata ter batido na ponte, foi do vento. Foi sim, dos maus ventos!

— Zélia Duncan 🏳️‍🌈 (@zeliaduncan) November 15, 2022

Editado por: Glauco Faria
Tags: marinha
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