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Início Internacional

BLINKEN E PETRO

Colômbia pede que EUA retire Cuba da lista de países que apoiam terrorismo: “Injustiça”

Em reunião com presidente Petro, secretário de Estado estadunidense diz que não deve atender pedido

04.out.2022 às 15h44
São Paulo (SP)
Michele de Mello

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, reuniu-se com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em Bogotá, na última segunda-feira (4) - Raul Arboleda / AFP

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, solicitou ao secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que tire Cuba da lista de países que apoiam o terrorismo, na última segunda-feira (3). Em reunião em Bogotá, Petro disse que a decisão dos EUA é uma "injustiça" com Cuba e possui relação com a Colômbia. 

Em 2021, faltando nove dias para finalizar sua istração, Donald Trump decidiu colocar Cuba na lista de países que apoiam o terrorismo por abrigar líderes das guerrilhas colombianas FARC-EP e ELN, que participavam das mesas de diálogo de paz com o governo.

"Um governo colombiano, o de [Juan Manuel] Santos, pediu a Cuba que abrigasse as delegações das FARC-EP e do ELN. Nas negociações com as FARC-EP houve até mesmo o acompanhamento dos EUA, durante a gestão de [Barack] Obama. Depois outro governo colombiano pediu a outro governo estadunidense, de Trump, que pela presença das FARC-EP e do ELN em Cuba, o país deveria ser incluído na lista de países que estimulam atividades terroristas", explicou Gustavo Petro.

Blinken, no entanto, não quis se comprometer a mudar a decisão do governo antecessor. "Nós temos critérios claros e seguiremos considerando-os e no futuro avaliaremos se Cuba merece seguir merecendo tal designação", disse Blinken.

"Em nossos encontros, deixei claro o compromisso dos EUA em manter sua aliança inquebrantável com a Colômbia", reiterou.

Leia também: Colômbia anuncia programa para proteger lideranças sociais

Combate ao tráfico de drogas 

Em quase dois meses de gestão, este é o segundo encontro de Gustavo Petro e Francia Márquez com funcionários estadunidenses. 

"Esta vez a partir de outra óptica, uma óptica mais flexível, com uma visão mais integral do problema de consumo e produção de drogas no nosso continente", salientou Petro.

O presidente colombiano também destacou a importância do cumprimento dos Acordos de Paz, assinados em 2016, em Havana, que prevêem, no seu primeiro capítulo, uma reforma agrária com destinação de 7 milhões de hectares de terras férteis para a substituição do cultivo de ilícitos.

"Colômbia é um país narcotraficante porque produz, como pode deixar de produzir droga? Produzindo alimento e desenvolvendo a indústria", disse Petro.


Ao lado da vice-presidenta Francia Márquez, Blinken assinou como observador da aplicação do capítulo interétnico dos Acordos de Paz na Colômbia / Luisa Gonzalez /AFP

O chefe de Estado colombiano afirmou ainda que dialogou em "termos concretos" com Blinken sobre como combater os donos do capital do narcotráfico, incrementando a inteligência militar colombiana. 

Ao lado da vice-presidenta Francia Márquez, Blinken também assinou, em nome dos EUA, um documento como observador da aplicação do capítulo étnico dos Acordos de Paz de 2016.

"Entendemos que não podemos combater a violência somente aumentando as forças de segurança, também devemos combater a corrupção, a impunidade e a desigualdade", disse o funcionário estadunidense.

Leia também: Plano militar entre Colômbia e EUA põe em risco paz regional, apontam analistas

Além de implementar os acordos assinados com a FARC-EP, o governo da Colômbia também se comprometeu a reiniciar os diálogos de paz com o ELN em novembro. 

Num documento divulgado nesta terça-feira (4), o comissário de paz do governo, Iván Danilo Rueda, e os comandantes do ELN, Antonio García e Pablo Beltrán, comprometem-se a reiniciar as negociações em cima dos termos estabelecidos até 2018, quando os diálogos foram suspensos de maneira unilateral pelo governo do então presidente Iván Duque.

Editado por: Thales Schmidt
Tags: acordos de pazcolômbiacubaeuapetro
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