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Início Internacional

EMERGÊNCIA CLIMÁTICA

Concentração de gases do efeito estufa bateu recorde em 2021

Estudo de associação dos EUA coloca mundo na contramão dos objetivos do Acordo de Paris, assinado em 2025

01.set.2022 às 10h53
Redação
|Opera Mundi

China e EUA são os maiores emissores de gás carbônico no mundo - Mario Tama / AFP

De acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira (31) pela istração Oceânica e Atmosférica Nacional (Noaa, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, a concentração atmosférica de gases causadores do efeito estufa e o nível dos oceanos bateram recorde em 2021, resultados que colocam o mundo na contramão dos objetivos do Acordo de Paris sobre o clima.

O estudo ainda relatou que a concentração de dióxido de carbono (CO2), principal catalisador do aquecimento global, atingiu uma média de 414,7 partes por milhão (ppm) no ano ado, 2,3 ppm a mais que em 2020.

Esse é o maior valor já mensurado na era moderna e também o mais alto em pelo menos 1 milhão de anos. Já a concentração de metano em 2021 chegou ao recorde de 18 partes por bilhão (ppb), enquanto a de óxido nitroso atingiu 334,3 ppb.

A Noaa também apontou que, pelo 10º ano consecutivo, o nível dos oceanos bateu recorde, chegando a uma média 97 milímetros maior que a de 1993, quando começaram as medições.

"Os dados apresentados neste relatório são claros: continuamos a ver evidências científicas cada vez mais convincentes de que as mudanças climáticas têm impactos globais e não dão sinal de desaceleração", disse o da agência, Rick Spinrad.

Leia também: Indicadores de mudanças climáticas batem recorde em 2021

O documento se baseia nas contribuições de mais de 530 cientistas de aproximadamente 60 países e também mostrou que 2021 foi o sexto ano mais quente desde o início dos registros, em meados do século 19, com temperaturas de 0,21ºC a 0,28ºC acima da média entre 1991 e 2020.

"Os últimos sete anos foram os sete mais quentes já registrados", afirma a Noaa. Recentemente, a Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência climática subordinada às Nações Unidas (ONU), alertou que a probabilidade de a temperatura média global subir 1,5°C acima dos níveis pré-industriais em algum dos próximos cinco anos é de 50%.

Assinado em 2015, o Acordo de Paris estabelece como objetivo manter o aquecimento global neste século "bem abaixo" de 2°C, mas compromete as partes a realizar "esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C", meta reafirmada na COP26, em Glasgow, em novembro ado.

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: aquecimento globalclimacop26crise climática
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