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Guerra de versões: Parlamento ucraniano nega fuga de Zelensky para a Polônia

Após declaração de deputado russo de que Zelensky teria fugido, parlamento ucraniano afirmou que ele está em Kiev

04.mar.2022 às 12h57
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Captura de vídeo feita e divulgada pelo serviço de imprensa da Presidência da Ucrânia em 4 de março de 2022 mostra o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fazendo um discurso em Kiev. - Presidência da Ucrânia / AFP

A Verkhovna Rada (parlamento ucraniano) declarou nesta sexta-feira (4), através de sua conta oficial do Telegram, que o presidente ucraniano não deixou o país e se encontra em Kiev. 

Anteriormente, no mesmo dia, o deputado Vyacheslav Volodin, presidente da Duma, câmara baixa do Legislativo russo, havia afirmado que Zelensky teria deixado a Ucrânia e fugido para a Polônia. Segundo o político russo, os deputados da Verkhovna Rada lhe disseram que não conseguiram entrar em contato com o presidente ucraniano.

Além disso, Mikhail Podolyak, conselheiro do chefe do gabinete do Presidente da Ucrânia, recusou-se a responder à pergunta de um jornalista sobre o paradeiro de Zelensky nesta sexta-feira. Ele explicou que não divulgou seu paradeiro por motivos de segurança do presidente ucraniano. 

Mais cedo, um bombardeio russo atingiu a região da central nuclear de Zaporizhzhia, a maior da Europa, e autoridades ucraniananas confirmaram que a Rússia tomou o controle da usina.

O lado ucraniano acusa a Rússia de "terror nuclear" e alerta para os riscos de um acidente "pior que Chernobyl". Os russos, por sua vez, justificam o ataque em função de uma "provocação monstruosa" de sabotadores.

O fato ocorreu no dia seguinte ao avanço de negociações diplomáticas. Em um encontro em Belarus, representantes de Rússia e Ucrânia concordaram com o estabelecimento de um corredor humanitário para proteção de civis e com o aprofundamento do diálogo diplomático.

 


Usina nuclear ucraniana está sob controle russo após ataque / Reprodução/YouTube/Autoridade Nuclear Ucraniana

Presidente falou em diálogo com Putin

Mais cedo, ainda na quinta-feira (3), o presidente ucraniano defendeu uma reunião com o mandatário russo, Vladimir Putin, para que um possível cessar-fogo fosse negociado entre os líderes.

"Quero me dirigir novamente ao presidente da Federação Russa. A luta continua por toda a Ucrânia. Vamos sentar à mesa de negociações para impedir as fatalidades humanas", disse Zelensky.

A afirmação foi feita depois de uma declaração do assessor do presidente ucraniano, Mikhail Podolyak, que afirmou que o governo "sempre deixa espaço para negociações", apesar de uma  "invasão em grande escala" pelas tropas russas.

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Entenda o conflito

Desde o final de 2021, tropas russas aram a se concentrar nas proximidades da Ucrânia, e o Ocidente enviou armas para os ucranianos. 

O conflito tem como pano de fundo o mercado de energia na Europa e os limites da expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma aliança militar composta por membros alinhados aos Estados Unidos, em direção à fronteira russa. 

Outro elemento central é o fracasso dos Acordos de Minsk, assinados em 2014 e 2015 como uma tentativa de construir um cessar-fogo para a guerra civil na Ucrânia. A ferramenta diplomática previa condições de autonomia para áreas separatistas de Donetsk e Lugansk e a retirada de armas da região em que tropas ucranianas enfrentavam os rebeldes. 

O governo de Kiev se recusava a cumprir a parte política prevista pelos acordos, já que isso poderia causar uma fratura em sua soberania.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro sob a justificativa de “desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho. Desde então, União Europeia e Estados Unidos anunciaram sanções como resposta e também fornecem armas aos ucranianos. 

 

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: rússiaucrâniazelensky
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