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Início Política

CRIMINALIZAÇÃO

Padre Lancellotti diz que acusações contra vereador de Curitiba são “invencionice e fake news”

Em live nesta segunda (14), Padre pediu aos "irmãos de Curitiba" que não permitam uma injustiça contra o vereador do PT

15.fev.2022 às 11h42
Curitiba (PR)
Lia Bianchini

Padre Julio Lancelotti critica a relação entre policiais militares e a população de rua - Foto: Rafael Stedile

Nesta segunda-feira (14), o Padre Julio Lancelloti saiu em defesa do vereador curitibano Renato Freitas (PT), que sofre um processo de cassação após ter participado de ato por justiça a Moïse, no último dia 5.

Em dado momento do ato, manifestantes decidiram entrar na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, após a missa. Por estar entre os manifestantes, Renato é acusado de quebra de decoro parlamentar.

Leia mais: Vereador de Curitiba é alvo de ameaças após participar de protesto antirracista

Em live no canal do economista Eduardo Moreira, Padre Julio chamou a repercussão negativa do ato e as acusações contra o vereador de "fake news", "invencionices" e "criminalização". Para o religioso, o caso está sendo alvo de instrumentalização política.

"Eu peço aos meus irmãos de Curitiba: não vamos amarrar mais o povo negro no tronco, não vamos assistir calado que o povo negro seja açoitado, não vamos permitir uma injustiça política, jurídica", clamou.

Leia também: "Igreja é um lugar sagrado, mas é também um lugar político", afirma padre de Curitiba

Ainda nas palavras do Padre, o vereador de Curitiba "representa a luta de tantos povos" e atingi-lo é atacar também a todos que ele representa.

"Você [Renato] é o templo de Deus, o Moïse é o templo de Deus, todos os negros violentados, açoitados, machucados, feridos, os indígenas, todos os empobrecidos da terra, os sem terra, os abandonados, a população de rua, o grupo LGBT, todos que são açoitados pela vida, diante do silêncio da igreja [são o templo de Deus]", disse Padre Julio, dirigindo-se ao vereador.

:: Ato por justiça para Moïse foi realizado em igreja simbólica para população negra de Curitiba ::

"A gente não fez nada de mal a ninguém"

Também participando da live, Renato Freitas reafirmou a motivação do ato em um local simbólico para a população negra curitibana. Ele lembrou que o ato pedia justiça a dois homens negros assassinados e que a igreja é um local de cura e não de julgamento.

"A porta estava aberta e a igreja é nossa, porque a gente é cristão também e Deus é nosso pai. […] A gente não fez nada de mal a ninguém", afirmou. 

Desde o dia 5, além de ser alvo de processo na Câmara, Renato também tem sofrido ataques nas redes sociais. Além dele, a vereadora Carol Dartora (PT), primeira mulher negra eleita em Curitiba, também sofre ameaças e ataques racistas. 

Os vereadores tiveram a imagem associada a uma suposta invasão à Igreja do Rosário.

Imagens feitas pela reportagem do Brasil de Fato Paraná mostram, no entanto, que a igreja estava vazia no momento da entrada dos manifestantes, contrariando o argumento de que houve invasão e violência.

"Os humanos querem sempre ser senhores de outros humanos e nessa corrida fazem outras pessoas de reféns", defendeu-se Renato. 

Corregedoria vê materialidade nas denúncias

O processo contra Renato Freitas foi encaminhado ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Municipal de Curitiba (CMC). Nesta segunda (14), a Corregedoria da CMC, dirigida pela vereadora Amália Tortato (Novo), enviou ao Conselho sua manifestação inicial sobre as acusações.

Para a vereadora, houve “perturbação da prática de culto religioso e de sua liturgia”, “entrada não autorizada dos manifestantes na Igreja do Rosário” e “realização de ato político no interior da Igreja do Rosário”. Esses atos, de acordo com a manifestação ao Conselho de Ética, poderiam ser enquadrados como quebra de decoro parlamentar.

:: Vereador participa de ato antirracista em Curitiba e será investigado por "quebra de decoro" ::

Tortato aponta ainda "relevantes indícios de que o vereador Renato Freitas cometeu abuso de suas prerrogativas asseguradas na Constituição e na Lei Orgânica, por supostamente liderar e conduzir diretamente os três atos citados." A vereadora manifesta "procedimento incompatível com o decoro parlamentar, punível com a perda do mandato.”

Nesta etapa da apuração dos fatos, a Corregedoria é chamada a se manifestar sobre o caso, mas quem conduzirá a investigação é o Conselho de Ética da CMC.

Editado por: Fredi Vasconcelos
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