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economia

Venezuela encerra ciclo de 42 meses de hiperinflação, diz Banco Central

Presidente Nicolás Maduro destaca queda nos índices de inflação; pesquisadores divergem do otimismo do governo

18.jan.2022 às 09h32
São Paulo (SP)
Michele de Mello

Reconversão monetária e liberação do dólar seriam dois fatores que ajudaram a conter hiperinflação na Venezuela - Cristian Hernández /AFP

A Venezuela encerrou um processo hiperinflacionário de 42 meses, afirma o Banco Central da Venezuela (BCV) ao publicar o Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC) de 7,6% em dezembro. Segundo as cifras do BCV, é o quarto mês consecutivo de inflação com apenas um dígito e nenhum dos últimos 12 meses terminou com índice de inflação mensal superior a 50% — o que representaria o fim da hiperinflação.

Em outubro, quando foi implementada a reconversão monetária do Bolívar Soberano para o Bolívar Digital, o país registrou a inflação mais baixa do ano, com índice de 6,8%, seguido de 8,4% em novembro.

:: Venezuela implementa nova moeda para tentar driblar hiperinflação ::

Em relação à variação anual, o INPC acumulado de 2021 foi de 686,4% – índice quatro vezes menor que em 2020, com uma inflação acumulada em 2.959,8%.

#EnVivo 📹 | Pdte. @NicolasMaduro presenta Mensaje Anual a la Nación ante la Asamblea Nacional, los Poderes Públicos y el pueblo venezolano.https://t.co/L2ZnlEfsqP

— Prensa Presidencial (@PresidencialVen) January 15, 2022

O presidente Nicolás Maduro reiterou que a Venezuela encerrou o último trimestre do ano com uma média de 7,6% de inflação. Além disso, o presidente venezuelano afirma que o país teve um crescimento econômico de 4% em 2021, na comparação com 2020.

"A inflação de dezembro de 2021 foi a mais baixa desde 2015, o que nos torna otimistas em relação à superação dos índices de hiperinflação", assegurou o chefe de Estado. 

Com a reforma, o governo assegura que 80% das transações comerciais do país são digitais, justificando a política de redução da circulação do papel moeda. De acordo com o presidente venezuelano, em 2021, houve um aumento de 65% das operações em moeda nacional. 

:: O que está acontecendo na Venezuela? Veja cobertura completa ::

Apesar de 76% do orçamento nacional estar direcionado a programas sociais, o salário mínimo oficial continua sendo de 10 bolívares, equivalente a menos de R$ 12, cobrindo 0,60% da cesta básica alimentar, calculada em US$ 370 (cerca de R$ 2 mil)  no mês de janeiro pelo Observatório Venezuelano de Finanças.  

Maduro ainda destacou que o câmbio Bolívar – Dólar variou apenas 3,3% entre julho e dezembro do ano ado, o que teria sido um reflexo da injeção de US$ 50 milhões (cerca de R$ 225 milhões) na economia por parte do BCV. Na última segunda-feira (17), o câmbio oficial foi de 4,60 bolívares para 1 dólar.

Para 2022, o chefe de Estado disse que não retrocederá "nem um milímetro" nas alianças com "potências emergentes", reiterando a intenção de consolidar a Aliança Bolivariana dos Povos da Nossa América (Alba-T) em uma união econômica de referência regional.

No último balanço anual, todavia, a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) afirma que a economia da Venezuela encolheu 3,1% em 2021, na comparação com 2020. 

Leia mais: Venezuelanos se dividem entre propostas antagônicas para recuperação da economia

Apesar dos índices aparentemente favoráveis, economistas venezuelanos questionam os prognósticos de crescimento econômico.

Para Manuel Sutherland, economista do Centro de Pesquisa e Formação Operária (CIFO, na sigla em espanhol), ainda é cedo para falar em recuperação econômica.

"Desde 2013 nosso PIB reduziu em 80%. Para recuperar nossa economia precisamos de 25 ou 30 anos de crescimento de 3,4 ou 5%", avalia.

A economista Pasqualina Curcio também comenta que a "intervenção cambiária do BCV só serviu para queimar os dólares que estavam ingressando", afirmando que a crise econômica deve se manter a médio prazo.

Editado por: Thales Schmidt
Tags: economianicolas madurovenezuela
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