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Início Internacional

distúrbios

Cazaquistão prende ex-chefe de inteligência por “traição”

Governo diz que forças de segurança mataram 26 manifestantes e prenderam mais que 4.400

09.jan.2022 às 14h16
Redação
|DW

Kassym-Jomart Tokayev é o atual presidente do Cazaquistão - Vyacheslav Oseledko / AFP

O ex-chefe do Conselho de Segurança Nacional do Cazaquistão, Karim Massimov, foi preso sob suspeita de alta traição, informou o órgão neste sábado (8), em meio a dias de violentos protestos que se alastraram por diversas cidades do país.

A prisão foi anunciada pelo próprio Comitê de Segurança Nacional, responsável por contraespionagem e combate ao terrorismo, e que ele havia chefiado até ser demitido na última quarta-feira (5) pelo presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev.

:: O que está por trás da crise no Cazaquistão ::

O país tem enfrentado dias de distúrbios na maior onda de manifestações desde que o país se tornou independente, no início da década de 1990, durante o desmantelamento da União Soviética.

Mais de 4 mil presos

O Ministério do Interior do país informou também neste sábado que forças de segurança mataram 26 manifestantes e que 18 policiais morreram nos confrontos dos últimos dias. Mais que 4.400 pessoas foram presas.

Neste sábado, não houve nenhum relato imediato de distúrbios em Almaty, mas a polícia dispersou uma manifestação e fez detenções na cidade de Aktau, enquanto tiros esporádicos foram ouvidos em Kyzylorda, de acordo com a agência de notícias russa Sputnik.

:: Governo do Cazaquistão renuncia após protestos contra alta no preço dos combustíveis ::


Manifestações na capital do país, Nursultan, foram dispersadas com bombas de efeito moral e gás lacrimogênio. / Ruslan Pryanikov / AFP

A pedido de Tokayev, a Organização do Tratado de Segurança Coletiva, uma aliança militar liderada pela Rússia de seis ex-estados soviéticos, enviou cerca de 2.500 soldados, principalmente russos, para o Cazaquistão como "força de pacificação".

Parte da força está guardando instalações do governo na capital Nur-Sultan, que "possibilitou a liberação de parte as forças das agências de aplicação da lei do Cazaquistão e redistribuí-las a Almaty para participar da operação antiterrorista'', disse uma declaração do escritório de Tokayev.

Tokayev autorizou na sexta-feira as forças de segurança a atirar para matar aqueles que participam de distúrbios.

"Situação se estabilizando"

Em telefonema com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, Tokayev disse que a situação no país está se estabilizando. "Ao mesmo tempo, focos de ataques terroristas persistem. Logo, a luta contra o terrorismo prosseguirá com plena determinação", teria dito o chefe de Estado, segundo informação divulgada por seu escritório.

O Kremlin disse que Putin apoiou a ideia de Tokayev de convocar uma videochamada de lideranças da Organização do Tratado de Segurança Coletiva (OTSC), aliança militar liderada pela Rússia. A OTSC, enviou tropas ao Cazaquistão para ajudar a restaurar a ordem no país. Não ficou claro quando a chamada aconteceria.

Também neste sábado, Moscou classificou de "grosseiros" os comentários do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, que havia alertado na sexta-feira que seria "muito difícil" para o Cazaquistão conseguir que os militares russos deixem o país. "Uma lição da história recente é que uma vez que os russos estão em sua casa, às vezes é muito difícil fazê-los sair", afirmou Blinken.

Conteúdo originalmente publicado em DW
Tags: cazaquistãorússiaucrânia
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