Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Direitos Direitos Humanos

Racismo

Zara Zerou: código pede que funcionários vigiem “pessoas de cor e mal vestidas”

PC investiga caso de racismo em loja da marca no Ceará, quando delegada negra foi impedida de entrar no comércio

20.out.2021 às 12h05
São Paulo (SP)
Igor Carvalho

Zara combinou um código com seus funcionários para impdir o de negros em suas lojas - Foto: Reprodução/Instagram

Em entrevista coletiva na noite da última terça-feira (19), o delegado-geral da Polícia Civil, Sérgio Pereira, informou que a marca Zara possui um código, “Zara Zerou”, que, quando anunciado em suas lojas, alerta os funcionários para que vigiem “pessoas de cor e mal vestidas”.

“A partir daquele momento a pessoa não era mais tratada como cliente, mas como uma pessoa nociva ao atendimento normal da loja. A partir dali, as pessoas estavam sob vigilância. Geralmente eram pessoas consideradas mal vestidas, dentro do padrão deles, ou pessoas de cor”, relatou Pereira.

“Algumas testemunhas que trabalhavam na loja (Zara) eram orientadas a identificar as pessoas que ingressavam no estabelecimento, que tinham estereótipos que não estavam dentro do padrão do estabelecimento”, encerrou o delegado.

A descoberta ocorreu no âmbito da investigação do caso de racismo registrado pela delegada Ana Paula Barroso, diretora adjunta do Departamento de Proteção aos Grupos Vulneráveis (DPGV) da Polícia Civil do Ceará, contra a Zara. No dia 19 de setembro, ela, mulher negra, foi impedida de entrar na loja da marca no Shopping Iguatemi de Fortaleza (CE).

A Zara alegou que os funcionários impediram o ingresso de Barroso na loja porque ela estaria sem máscara, enquanto tomava sorvete. No entanto, analisando as imagens de câmeras do circuito interno do espaço, policiais descobriram que a justificativa dada pela marca não tinha coerência, já que no mesmo dia, outras pessoas brancas, também se máscaras, não foram barradas.

“Você pode perceber nas imagens, em um curto espaço de tempo, outros clientes fazendo uso incorreto da máscara e se alimentando. Nenhuma dessas pessoas foram abordadas. Uma delas foi atendida pelo Bruno Filipe (funcionário que barrou Ana Paula Barroso) e em nenhum momento ele interpelou ou constrangeu nenhum desses clientes”, explicou Janaína Siebra, delegada de Proteção à Mulher, na coletiva de imprensa.

Em nota, a Zara informou que "não teve o ao relatório da autoridade policial até sua divulgação nos meios de comunicação, quer manifestar que colaborará com as autoridades para esclarecer que a atuação da loja durante a pandemia de covid-19 se fundamenta na aplicação dos protocolos de proteção à saúde, já que o decreto governamental em vigor estabelece a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes públicos. Qualquer outra interpretação não somente se afasta da realidade como também não reflete a política da empresa."

Editado por: Leandro Melito
Tags: racismo
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

'DESPROPORCIONAL'

Justiça do Rio revoga prisão do MC Poze do Rodo

APÓS DESVIOS

Justiça bloqueia R$ 23,8 milhões de suspeitos de fraude contra INSS

Inação internacional

‘Israel só responde à linguagem militar ou econômica’, diz professor sobre genocídio em Gaza

TRAMITAÇÃO

Câmara aprova aumento de punição a quem provocar incêndios florestais

Big techs

Julgamento do Marco Civil da Internet é decisivo para liberdade de expressão, avalia advogada

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.