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apuração

Equador: correísmo vence eleição para Congresso, mas não terá maioria

Arauz disse que a maioria dos equatorianos votou no progressismo e pediu unidade dos movimentos para ter governabilidade

10.fev.2021 às 11h55
Redação
|Opera Mundi
andrés arauz

Partido de Andrés Arauz, representante do correísmo, venceu eleição para Congresso - AFP/Télam

Dois dias após o fechamento das urnas, ainda se desconhece o rival do candidato do correísmo Andrés Arauz no segundo turno da eleição presidencial do Equador, mas já está definida a composição da próxima Assembleia Legislativa – o partido de Arauz, União pela Esperança (Unes), conquistou o maior número de assentos, seguido pelo indígena Pachakutik (PK), de Yaku Pérez.

Com mais de 90% das atas apuradas e duas das 137 cadeiras por definir, o panorama legislativo parece radicalmente diferente da atual legislatura: até o momento, segundo o jornal Expreso, projetam-se 48 assentos para o correísmo; para o PK, 27.

A terceira força não será um dos partidos tradicionais, mas o ID (Esquerda Democrática), partido do engenheiro Xavier Hervas, que disputou sua primeira eleição neste domingo (07/02), com 18 cadeiras, segundo o Expreso.

Em seguida, aparece o Partido Social Cristão e seus aliados, com 17 cadeiras. O movimento CREO, liderado pelo candidato de direita Guillermo Lasso, é o grande perdedor, obtendo 12 legisladores entre seus próprios e em aliança, oito a menos do que no Congresso que encerra seu mandato em breve.

Maioria

Nenhuma força vai alcançar a necessária maioria de 69 assentos na Assembleia Nacional, cujos membros tomarão posse no dia 14 de maio. Isso quer dizer que os projetos do futuro governo, independentemente de quem ganhe o segundo turno de 11 de abril, exigirão complicada engenharia de alianças.

Diante dessa situação, Arauz, o único candidato definido até o momento para o segundo turno, destacou nesta terça (09/02) que a maioria dos equatorianos votou no progressismo nas eleições e pediu a unidade desses movimentos para garantir a governabilidade do país, fortemente afetado por uma crise econômica e de saúde.

“Acho que, no dia 7 de fevereiro, o país teve uma vitória popular que se reflete neste grande e amplo consenso, com 70% da população votante optando por essa grande coalizão, esse grande bloco histórico que representa o progressismo, a unidade plurinacional e a social-democracia na Equador ", disse, em entrevista coletiva.

O economista de 36 anos garantiu que a sua força já iniciou "conversações" com as formações – nacionais e locai s- que irão representar a unidade plurinacional e a social-democracia na futura Assembleia Nacional para chegar a "acordos legislativos e programáticos".

“Espero que em breve possamos comunicar resultados muito positivos que darão certeza e governabilidade ao nosso projeto político”, disse o candidato, que afirmou ser sua responsabilidade como bloco majoritário conseguir esses acordos “para o bem do Equador”.

Apuração presidencial:

Pérez x Lasso

Enquanto isso, seus dois possíveis rivais continuaram nesta terça a reivindicar sua agem para o segundo turno enquanto se aguarda a publicação dos resultados finais, o que pode levar até 10 dias.

“Tenham confiança e a tranquilidade de que, assim que soubermos 100% dos resultados, estaremos no segundo turno”, disse Lasso, em vídeo postado em seu Twitter.

O banqueiro garantiu que a apuração "ainda não acabou" e que "ainda não foram apurados milhares de atas" nas províncias onde – de acordo com os resultados apurados até agora – "temos uma grande vantagem sobre Yaku Pérez".

Enquanto isso, o líder indígena mais uma vez alertou para uma possível "fraude" – mas sem apresentar provas – e reivindicou a vitória nesta manhã em entrevista ao canal Teleamazonas.

“Os resultados estão aí, só que uma mão invisível quer magicamente distorcer e fazer nosso voto ir para outro lugar, mas neste momento vemos que é irreversível que estejamos no segundo turno”, defendeu Pérez.

Arauz, por sua vez, apelou aos atores políticos à "paciência, prudência e não violência" em vista da publicação final dos resultados eleitorais e pediu celeridade ao órgão eleitoral.

Enquanto a espera aumentava a tensão no país, a CNE e a missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) informaram que realizaram nesta terça reuniões separadas com os três candidatos com maior número de votos – Arauz, Pérez e Lasso – "para informar as medidas que se implementaram e dar fé que o tratamento do processo se realiza com transparência”.

Com 99,54% das atas processadas, Arauz venceu o primeiro turno com 32,36% dos votos, seguido por Pérez com 19,72%, enquanto Lasso obteve 19,59% dos votos.

Mas ainda há 184 atas a processar, relativas a recintos eleitorais em áreas de difícil o, e outras 3.046 atas com “novidades” – ou seja, com alguma imprecisão identificada e que devem ser processadas novamente – e sem contagem, representando 7,62% do total.

(*) Com Télam

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
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