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Descaso

Urgência para ajuda a quilombolas na pandemia entra na pauta do STF

A ação, protocolada pela Conaq há cinco meses, aponta para omissão do governo Bolsonaro diante da população quilombola

05.fev.2021 às 11h21
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira
Não se trata de garantia ao acusado: é, na verdade, uma garantia à Constituição, ou seja, ao Poder Constituinte democrático

Não se trata de garantia ao acusado: é, na verdade, uma garantia à Constituição, ou seja, ao Poder Constituinte democrático - Rosinei Coutinho/SCO/STF

No próximo dia 12, o Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar o pedido de urgência nas ações do Estado para ajudar a população quilombola no enfrentamento à covid-19, protocolado pela Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq) ainda em setembro de 2020. 

Segundo o texto da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 742, o objetivo da Conaq é que “sejam adotadas providências acerca das graves lesões a preceitos fundamentais da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, decorrentes de atos comissivos e omissivos do Poder Executivo Federal no combate à pandemia de Covid-19 nas comunidades quilombolas”. 

O agendamento da pauta ocorre paralelamente às discussões de imunização da população quilombola no país. Em dezembro de 2020, o Ministério da Saúde chegou a incluí-la entre os grupos prioritários. Mas logo que a campanha de vacinação começou, a lista de grupos prioritários foi modificada e a pasta voltou atrás.

Mesmo antes disto, a Conaq já vinha denunciando, desde o início da pandemia, o descaso do governo Bolsonaro em relação aos quilombolas. Ainda em julho, Ana Eugênia, quilombola e integrante da Coordenação Estadual dos Quilombos do Estado do Ceará, afirmou que a pandemia vem atacando as populações mais vulneráveis. "A nossa mobilização enquanto sociedade civil é uma prova de que o poder público não está fazendo a sua parte."

Ainda segundo o texto da ação, “em função da omissão do Estado em agir para viabilizar o enfrentamento aos efeitos da pandemia da Covid-19 nos quilombos, estes experimentam graves e evitáveis lesões que afetam de forma relevante a possibilidade de continuidade de reprodução física, social, étnica e cultural de cada comunidade”.

Até o dia 2 de fevereiro deste ano, desde o dia 11 de abril de 2020, quando foi contabilizado a primeira morte entre os quilombolas, foram registradas 195 mortes. Isso significa que 19,5 quilombolas morreram por mês desde o início da pandemia. Também foram registrados 5.119 casos confirmados, e 1.456 estão em monitoramento, segundo levantamento da Conaq, em parceria com o Instituto Socioambiental (ISA).

Editado por: Rogério Jordão
Tags: conaqstf
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