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Início Política

Crime

Adriano da Nóbrega seria um dos líderes das rachadinhas de Flávio Bolsonaro e Queiroz

Segundo reportagem da TV Globo, mais de R$ 1 mi entrou nas contas da organização criminosa por meio do miliciano

07.nov.2020 às 11h54
Lucas Rocha
|Revista Fórum
Flávio Adriano Queiroz

Em depoimento ao MP, Flávio Bolsonaro disse que o ex-assessor Fabrício Queiroz (à esquerda) foi quem apresentou Adriano da Nóbrega a ele - Reprodução

Novos detalhes da denúncia apresentada na última quarta-feira (4) pelo Ministério Público contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foram revelados nesta sexta-feira (6) em reportagem exibida com exclusividade pelo Jornal Nacional, da TV Globo, apesar das ameaças de multa e da notícia-crime aberta pelo filho do presidente Jair Bolsonaro contra os apresentadores Renata Vasconcellos e William Bonner.

“A denúncia do Ministério Público contra o senador Flávio Bolsonaro, do Republicanos, afirma que o miliciano Adriano da Nóbrega fazia parte do esquema da ‘rachadinhas’ na Assembleia Legislativa do Rio”, afirmou Vasconcellos na abertura da matéria.

Segundo a reportagem de Arthur Guimarães e Hélter Duarte, o Ministério Público considera que  Adriano da Nóbrega – morto em fevereiro deste ano durante operação policial na Bahia – integrava o núcleo executivo da organização criminosa montada no gabinete do então deputado e operada pelo ex-policial Fabrício Queiroz.

Adriano teria conseguido que a mãe, Raimunda Veras Magalhães, e a esposa, Danielle Mendonça da Costa, fossem contratadas como assessoras fantasmas contanto que particiem do esquema de devolução de parte dos valores recebidos. Através delas, teriam sido desviados R$ 1.029.042,48.

::“Ligação entre Bolsonaro e milícias é ideológica”, mostra livro de Bruno Paes Manso::

Flávio foi denunciado pelo Ministério Público (MP) por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O senador seria o líder do esquema de corrupção conhecido como “rachadinhas” montado em seu gabinete na época em que era deputado estadual. Segundo o MP, o esquema consistia na apropriação dos salários de assessores, pagos com dinheiro público, e lavagem desses recursos através de uma organização criminosa.

::MP conclui investigação e aponta Flávio Bolsonaro como líder de organização criminosa::

A defesa do senador afirmou que ele não cometeu nenhuma irregularidade. A defesa de Fabrício Queiroz disse que as imputações não correspondem à verdade.

Conteúdo originalmente publicado em Revista Fórum
Tags: adriano da nóbregabolsonaroflavio bolsonaroqueirozrachadinha
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