Mostrar Menu
Brasil de Fato
ENGLISH
Ouça a Rádio BdF
  • Apoie
  • TV BdF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • I
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Opinião
  • DOC BDF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Mostrar Menu
Brasil de Fato
  • Apoie
  • TV BDF
  • RÁDIO BRASIL DE FATO
    • Radioagência
    • Podcasts
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
Mostrar Menu
Ouça a Rádio BdF
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Brasil de Fato
Início Política

Comunicação

Wajngarten tem cinco dias para explicar à Justiça possível conflito de interesses

O chefe da Secretaria de Comunicação teria recebido dinheiro de empresas contratadas pela própria pasta

21.jan.2020 às 18h54
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h54
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira
Fabio Wajngarten, chefe da Secom, é sócio de 95% das ações da FW Comunicação e Marketing

Fabio Wajngarten, chefe da Secom, é sócio de 95% das ações da FW Comunicação e Marketing - Foto: Anderson Riedel/Presidência da República

O chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Fabio Wajngarten, tem até cinco dias para se manifestar sobre suspeitas de conflitos de interesses a partir desta terça-feira (21). 

O prazo foi determinado pela juíza federal Solange Salgado, da 1ª Vara Federal em Brasília, a partir de um pedido de liminar feito pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Na ocasião, na última sexta-feira (17), a sigla pediu o afastamento do secretário por entender que a manutenção dele no cargo viola a legislação brasileira. A juíza afirmou, no despacho de intimação, que analisará o pedido de liminar após a manifestação de Wajngarten.

O chefe da Secom, que é sócio de 95% das ações da FW Comunicação e Marketing, terá que explicar o recebimento, por meio de sua empresa, de dinheiro de emissoras de TV e de agências de publicidade contratadas pela própria Secom, por ministérios e estatais do governo de Jair Bolsonaro. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

No pedido feito à Justiça, o PSOL afirma que Wajngarten não teria informado à Comissão de Ética da Presidência da República (CEP) sobre sua ligação com a referida empresa. De acordo com o presidente da sigla, Juliano Medeiros, se constatada a infração, fica “evidente” que, “para um governo que fala tanto em combate à corrupção, em ética e transparência, isso não a de letra morta”.  

A legislação brasileira veta que integrantes da cúpula do governo participem de negócios que possam ser afetados por suas decisões como integrante da máquina estatal. A ação pode configurar improbidade istrativa e entre as consequências está a demissão do agente público. Wajngarten nega qualquer tipo de favorecimento. 

Entenda o caso

Fabio Wajngarten está no comando da Secom desde abril de 2019, quando já era sócio da FW Comunicação e Marketing. A pasta é responsável por distribuir a verba de propaganda do Palácio do Planalto entre, por exemplo, emissoras de TV aberta. A empresa de Wajngarten oferece ao mercado um serviço conhecido como “Controle de Concorrência”, que inclui um estudo de mídia para canais de TV e agências de comunicação.

A suspeita de conflitos de interesses foi levantada após uma sondagem feita pela Folha de S.Paulo, que confirmou que a FW tem contrato com pelo menos cinco empresas que recebem verba publicitária da Secom, como Record e Band. Esta última, em 2019, pagou R$ 109 mil por serviços prestados pela FW – informação confirmada pelo Grupo Bandeirantes à Folha.
 

Editado por: Camila Maciel
Tags: radioagênciarecord
loader
BdF Newsletter
Escolha as listas que deseja *
BdF Editorial: Resumo semanal de notícias com viés editorial.
Ponto: Análises do Instituto Front, toda sexta.
WHIB: Notícias do Brasil em inglês, com visão popular.
Li e concordo com os termos de uso e política de privacidade.

Veja mais

Repercussão

Câmara autoriza licença para Zambelli; deputada é considerada foragida

Reconhecimento

Lula recebe título de doutor ‘honoris causa’ em universidade ‘herdeira de Maio de 68’ na França

Pedido de absolvição

STF julga recurso de Carla Zambelli para anular condenação

IMPOSTO

Revisão do IOF pode destravar combate a privilégios, mas levar a cortes sociais

MESADA

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

  • Quem Somos
  • Publicidade
  • Contato
  • Newsletters
  • Política de Privacidade
  • Política
  • Internacional
  • Direitos
  • Bem viver
  • Socioambiental
  • Opinião
  • Bahia
  • Ceará
  • Distrito Federal
  • Minas Gerais
  • Paraíba
  • Paraná
  • Pernambuco
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Sul

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Apoie
  • TV BDF
  • Regionais
    • Bahia
    • Ceará
    • Distrito Federal
    • Minas Gerais
    • Paraíba
    • Paraná
    • Pernambuco
    • Rio de Janeiro
    • Rio Grande do Sul
  • Rádio Brasil De Fato
    • Radioagência
    • Podcasts
    • Seja Parceiro
    • Programação
  • Política
    • Eleições
  • Internacional
  • Direitos
    • Direitos Humanos
    • Mobilizações
  • Bem viver
    • Agroecologia
    • Cultura
  • Opinião
  • DOC BDF
  • Brasil
  • Cidades
  • Economia
  • Editorial
  • Educação
  • Entrevista
  • Especial
  • Esportes
  • Geral
  • Meio Ambiente
  • Privatização
  • Saúde
  • Segurança Pública
  • Socioambiental
  • Transporte
  • Correspondentes
    • Sahel
    • EUA
    • Venezuela
  • English
    • Brazil
    • BRICS
    • Climate
    • Culture
    • Interviews
    • Opinion
    • Politics
    • Struggles

Todos os conteúdos de produção exclusiva e de autoria editorial do Brasil de Fato podem ser reproduzidos, desde que não sejam alterados e que se deem os devidos créditos.