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Conflito

ELN assume autoria de ataque às Forças Armadas na Colômbia

Grupo guerrilheiro alega legítima defesa e faz apelo para retomada de um acordo de paz

21.jan.2019 às 11h05
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h47
Redação
|Opera Mundi
Segundo a guerrilha, a explosão do carro-bomba é um ato de guerra e não terrorismo

Segundo a guerrilha, a explosão do carro-bomba é um ato de guerra e não terrorismo - Brasil de Fato

Em um comunicado publicado em seu site nesta segunda-feira (21), o Exército de Libertação Nacional (ELN) reconhece a autoria da explosão de um carro-bomba que matou 20 pessoas e deixou 68 feridos em uma escola de cadetes na capital colombiana na semana ada.

No texto, a guerrilha justifica o ataque como uma resposta a atividades militares empreendidas pelo governo do presidente Iván Duque durante o cessar-fogo unilateral oferecido pelo grupo armado no período das festividades de fim de ano. 

“O Presidente não deu a dimensão necessária ao gesto de paz que o Exército de Libertação Nacional realizou para as datas de Natal e Ano Novo, a sua resposta foi a realização de ataques militares contra nós, em todo o território nacional. Apesar disso, cumprimos rigorosamente o cessar unilateral das operações ofensivas entre 23 de dezembro de 2018 e 3 de janeiro de 2019”, abre o comunicado do ELN.

Segundo a guerrilha, a explosão do carro-bomba é um ato de guerra e não terrorismo, uma vez que não houve vítimas civis. De acordo com o texto publicado, a ELN alega “legítima defesa” e solicita a retomada das negociações de paz. “É então muito desproporcional que, enquanto o governo nos ataca, sugere que não possamos responder em legítima defesa”.

A organização apela ainda para a retomada de um acordo de paz e pede que o governo envie uma delegação à mesa de diálogos em Havana. "Presidente Duque, queremos reiterar que o caminho da guerra não é o futuro da Colômbia, é a paz, por isso lembramos que o melhor para o país é enviar sua delegação de diálogo à mesa para dar continuidade ao Processo de Paz", afirma o documento.

Na semana ada o presidente colombiano havia anunciado o fim do diálogo com a guerrilha ao reativar os mandados de captura contra negociadores de paz da ELN na capital cubana, pedindo que as autoridades da ilha entregassem os membros do grupo para a Colômbia.

Diálogos de paz

As negociações de trégua entre guerrilha e o governo ocorrem desde 2017, quando a rodada de diálogos se iniciou em Quito, capital do Equador, durante o governo do então presidente Juan Manuel Santos. Desde então, as decisões oscilam entre o cessar-fogo e a retomada dos conflitos.

Após o acordo de paz com as FARC em 2016, a atividade do ELN, autodeclarada última guerrilha ativa do país, ou a ser o grande foco de resolução do governo Duque.

Editado por: Opera Mundi
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: colômbiaconflitoelnguerraguerrilha
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