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Despejo

MST denuncia abusos e prisão de militante em reintegração de posse no Rio de Janeiro

Três homens foram detidos pela Polícia Militar nesta quarta-feira (26); movimento afirma que ação da foi "arbitrária"

26.jul.2017 às 18h39
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h39
Brasil da Fato São Paulo (SP)
Redação
Segurança privado da empresa Sunset faz vigilância na área de Porto do Açu

Segurança privado da empresa Sunset faz vigilância na área de Porto do Açu - Segurança privado da empresa Sunset faz vigilância na área de Porto do Açu

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) denunciou, nesta quarta-feira (26), abusos da Polícia Militar (PM) durante a reintegração de posse de uma área rural ocupada em Porto do Açu, São João da Barra, região norte do estado do Rio de Janeiro.

Nesta manhã, um militante do movimento e dois integrantes da Associação de Proprietários Rurais e de Imóveis de São João da Barra (ASPRIM) foram detidos. Até o início da noite, David Wigg Mendonça, Vitor Almeida e Vilson Almeida ainda permaneciam na 145ª Delegacia de Polícia de São João da Barra, por suspeita roubo.

Em nota pública, o MST afirma que o despejo foi "arbitrário" e é resultado de "uma batalha jurídica que vinha se desenrolando há meses". A organização denuncia também que toda a ação da PM foi acompanhada pelos seguranças privados da empresa Sunset, empresa terceirizada que faz a vigilância do Porto do Açu. 

No dia 19 de abril, camponeses, antigos proprietários das terras e integrantes do movimento reocuparam as terras foram após oito anos da desapropriação feita pelo então governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, em 2009. 

Confira a íntegra da nota: 

Queremos denunciar o abuso da polícia militar em conluio com a empresa privada SUNSET que, hoje, durante o processo de reintegração de posse ocorrida nas terras do Porto do Açu, prendeu de forma duvidosa três companheiros.

O Conflito que se arrasta desde 2009 culminou nesta manhã de 26/07 num despejo arbitrário e injusto dos agricultores da região.

Todo o processo fora acompanhado pelos seguranças privados do porto do Açu, empresa terceirizada (SUNSET), com objetivo de intimidar e constranger as famílias, que já estavam sofrendo um processo violento pelo Estado.

Diante desta perseguição pela segurança privada do Porto do Açu, o dirigente do MST, David Wigg Mendonça, e Vitor Almeida e seu pai Vilson Almeida (membros da ASPRIM – Associação dos proprietários de imóveis e moradores do Açu, Campo da Praia, Pipeiras, Barcelos e Cajueiro) foram presos "em flagrante" em uma ação conjunta entre a polícia militar e a empresa terceirizada de segurança do porto, SUNSET, contratada pela CODIN, empresa do Estado.

Trata-se de uma prisão política que revela as relações imorais das empresas privadas e o Estado, em especial com os órgãos de segurança, que hoje vem sendo usados para criminalizar os movimentos sociais.

Não aceitaremos nenhum processo penal cujo objetivo é intimidar e silenciar a luta dessas famílias por seus direitos.

Lutar não é crime!
MST-RJ

Editado por: Vanessa Martina Silva
Tags: mstpolícia militarreintegração de posse
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