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História

Comício das Reformas de João Goulart é realizado no dia 13 de março de 1964

Ato visava defender a reforma agrária e outras mudanças, mas golpe militar viria a ocorrer dias depois

13.mar.2017 às 14h46
Atualizado em 01.fev.2020 às 18h38
Radioagência São Paulo (SP)
Redação
Mais de 200 mil pessoas se reuniram na Praça da República

Mais de 200 mil pessoas se reuniram na Praça da República - Mais de 200 mil pessoas se reuniram na Praça da República

O Comício da Central, também conhecido como Comício das Reformas, foi um ato realizado no dia 13 de março de 1964 no Rio de Janeiro. Mais de 200 mil pessoas se reuniram na Praça da República para ouvir o então Presidente da República, João Goulart, e o governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola. O objetivo do Comício era a defesa das reformas propostas pelo governo federal, que incluíam as reformas agrária, bancária, istrativa, universitária e eleitoral.

O evento, anunciado pelo governo desde janeiro de 64, foi transmitido ao vivo por rádio e TV para todo o país. Ouça um trecho da convocação transmitida pela Rádio Nacional.

Goulart assinou dois decretos naquele dia, um que desapropriava as refinarias de petróleo que ainda não estavam nas mãos da Petrobras. O outro era o decreto da Superintendência Regional de Política Agrária, que autorizava a desapropriação de áreas ao longo das ferrovias, rodovias, zonas de irrigação e dos açudes.

Após tentar um acordo com o PSD, de Juscelino Kubitschek, para aprovar as medidas, Jango decidiu realizar uma aliança com as esquerdas, colocando o comício da Central como o ponto de partida de uma estratégia de mobilizações populares de apoio às reformas.

A Reforma Agrária foi um dos temas centrais neste momento prévio ao Golpe de Estado, no qual o Comício é considerado um dos seus principais estopins, como fica claro através do pronunciamento de Goulart na ocasião.

“Os trabalhadores do campo já poderão, então, ver concretizada, embora em parte, a sua mais sentida e justa reivindicação, aquela que lhe dará um pedaço de terra para trabalhar, um pedaço de terra para cultivar. Aí, então, o trabalhador e sua família irão trabalhar para si próprios, porque até aqui eles trabalham para o dono da terra que ele aluga, para os donos da terra a quem eles entregam sua produção.”

A partir do comício, aumentou a reação contra as iniciativas por parte de grandes proprietários rurais e da burguesia industrial paulista. O setor conservador e anticomunista da Igreja Católica promoveu no dia 19 de março a Marcha da Família com Deus pela Liberdade. No dia 31 de março, iniciou-se o golpe que instaurou durante 21 anos a ditadura civil-militar no Brasil.

——

Hoje na História

Locução: Camila Rodrigues
Produção e Sonoplastia: Mauro Ramos

Editado por: Radioagência Nacional de Fato
Tags: joão goulartradioagência
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